Guga: ‘Jeito do brasileiro contribui para sucesso nas duplas’


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A cabeleira está diferente. Mas o sorriso, fácil e aberto, é o mesmo. Aos 38 anos, Gustavo Kuerten esbanja simpatia. Presença ilustre nas Finais da ATP em Londres, ele pôde lembrar dos momentos vividos em quadra, especialmente quando ganhou tal evento em 2000. Naquele ano, o Masters - como o torneio era chamado - foi disputado em Lisboa. Guga venceu e terminou o ano como número 1 do mundo. Em Londres, Guga conversou com a reportagem do L! e analisou o bom desempenho dos brasileiros Marcelo Melo e Bruno Soares, nas duplas no circuito.

"Tem muito a ver com a caractrística do brasileiro para quem o esporte individual é mais complicado. É um país em que as pessoas gostam de se relacionar, de se envolver emocionalmente. O individual é solitário. Na dupla pelo menos dá para dividir um pouquinho, pela metade (rs). O Brasil costuma se dar bem em duplas. Teve Kirmayr, Motta, Jaime Oncins. Tem uns indícios de que vamos melhor nas duplas. Se não fossem esses irmãos Bryan, o Marcelo (Melo) ou o Bruno (Soares) já poderiam estar brigando pelo número 1 do mundo. Melo e Soares têm todos os méritos por estarem nessa posição".

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