Guardiola ataca e diz que diretoria do Barça não o deixou em paz


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Guardiola resolveu colocar a boca no trombone, e não poupou nem mesmo o presidente do Barcelona, Sandro Rosell. O atual técnico do Bayern de Munique, chegou a dizer que o dirigente usou a seu favor a doença do treinador atual, Tito Vilanova, para manchar sua credibilidade.

- Neste ano ocorreu muita coisa, como usar a doença de Tito Vilanova para me atingir. Disso não esquecerei nunca. Porque eu vi Tito em Nova York uma vez, e não pude vê-lo mais porque foi impossível. Porém não foi uma recusa da minha parte. Isso foi de muito mal gosto - disse Villanova.

O ex-treinador do Barcelona disse que enquanto esteve no seu ano sabático nos Estados Unidos, Rosell não o deixou em paz.

- Fiquei longe seis mil quilômetros e pedi ao presidente que me deixasse descansar. Não consegui. Ele não cumpriu a sua palavra - continuou.

O espanhol também negou que em algum momento tenha colocado em dúvida a capacidade profissional de Tito Vilanova para colocar em bom funcionamento a dupla Messi e Neymar.

- Conseguir o título do Campeonato Espanhol já é prova suficiente de que ele é um profissional capacitado - afirmou.

Por fim, o técnico do Bayern desafiou os dirigentes do Barcelona a vir a público desmenti-lo.

- Se algo que eu disse aqui é mentira, que venham a público dizer isso diretamente. Não fiquem utilizando os seus intermediários no Brasil ou seus amigos de Barcelona - disse o técnico do Bayern.

Guardiola resolveu colocar a boca no trombone, e não poupou nem mesmo o presidente do Barcelona, Sandro Rosell. O atual técnico do Bayern de Munique, chegou a dizer que o dirigente usou a seu favor a doença do treinador atual, Tito Vilanova, para manchar sua credibilidade.

- Neste ano ocorreu muita coisa, como usar a doença de Tito Vilanova para me atingir. Disso não esquecerei nunca. Porque eu vi Tito em Nova York uma vez, e não pude vê-lo mais porque foi impossível. Porém não foi uma recusa da minha parte. Isso foi de muito mal gosto - disse Villanova.

O ex-treinador do Barcelona disse que enquanto esteve no seu ano sabático nos Estados Unidos, Rosell não o deixou em paz.

- Fiquei longe seis mil quilômetros e pedi ao presidente que me deixasse descansar. Não consegui. Ele não cumpriu a sua palavra - continuou.

O espanhol também negou que em algum momento tenha colocado em dúvida a capacidade profissional de Tito Vilanova para colocar em bom funcionamento a dupla Messi e Neymar.

- Conseguir o título do Campeonato Espanhol já é prova suficiente de que ele é um profissional capacitado - afirmou.

Por fim, o técnico do Bayern desafiou os dirigentes do Barcelona a vir a público desmenti-lo.

- Se algo que eu disse aqui é mentira, que venham a público dizer isso diretamente. Não fiquem utilizando os seus intermediários no Brasil ou seus amigos de Barcelona - disse o técnico do Bayern.

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