Governador diz que manter de Lamare não tem a ver com Iphan
O Iphan em Brasília (DF) dará um parecer no próximo dia 8 de agosto sobre o tombamento dos equipamentos do Maracanã, que incluem o Estádio de Atletismo Célio de Barros, o Parque Aquático Júlio de Lamare e a Escola Municipal Friendenreich. Enquanto esta decisão não sai, a demolição de todos eles está suspensa. Questionado se a decisão de manter o Júlio de Lamare estava vinculada a um possível parecer positivo do Iphan sobre o tombamento, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, foi enfático em negar a ligação:
- Eu juro que não. Vamos conversar com eles (Iphan), mas creio que só o Maracanã é tombado. A decisão foi mesmo uma revisão da nossa decisão anterior, cedendo aos apelos do Coaracy (Nunes, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) - disse o governador, após entrevista coletiva no Palácio Guanabara, nesta segunda.
Nesta segunda-feira, Cabral anunciou a decisão de manter o parque aquático que fica no Maracanã. Caso o tombamento dos equipamentos do complexo do estádio seja confirmado pelo Iphan nacional, a demolição destes prédios teria que passar por todo o processo legal de destombamento, caso o governo mantivesse a decisão. Porém, mesmo com o de Lamare confirmado no mesmo local, o mesmo não se aplica ao Célio de Barros e à Friendenreich, de acordo com a posição atual do governo.
No contrato de concessão do Maracanã estas áreas estão previstas para virem abaixo e darem lugar a lojas, restaurantes, edifício garagem e o Museu do Futebol. Os R$ 30 milhões de contrapartida do Complexo Entretenimento Maracanã S.A. pela demolição e reconstrução do de Lamare em outro local será renegociado com o governo estadual e direcionado para outra obra.
O Iphan em Brasília (DF) dará um parecer no próximo dia 8 de agosto sobre o tombamento dos equipamentos do Maracanã, que incluem o Estádio de Atletismo Célio de Barros, o Parque Aquático Júlio de Lamare e a Escola Municipal Friendenreich. Enquanto esta decisão não sai, a demolição de todos eles está suspensa. Questionado se a decisão de manter o Júlio de Lamare estava vinculada a um possível parecer positivo do Iphan sobre o tombamento, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, foi enfático em negar a ligação:
- Eu juro que não. Vamos conversar com eles (Iphan), mas creio que só o Maracanã é tombado. A decisão foi mesmo uma revisão da nossa decisão anterior, cedendo aos apelos do Coaracy (Nunes, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) - disse o governador, após entrevista coletiva no Palácio Guanabara, nesta segunda.
Nesta segunda-feira, Cabral anunciou a decisão de manter o parque aquático que fica no Maracanã. Caso o tombamento dos equipamentos do complexo do estádio seja confirmado pelo Iphan nacional, a demolição destes prédios teria que passar por todo o processo legal de destombamento, caso o governo mantivesse a decisão. Porém, mesmo com o de Lamare confirmado no mesmo local, o mesmo não se aplica ao Célio de Barros e à Friendenreich, de acordo com a posição atual do governo.
No contrato de concessão do Maracanã estas áreas estão previstas para virem abaixo e darem lugar a lojas, restaurantes, edifício garagem e o Museu do Futebol. Os R$ 30 milhões de contrapartida do Complexo Entretenimento Maracanã S.A. pela demolição e reconstrução do de Lamare em outro local será renegociado com o governo estadual e direcionado para outra obra.