Flamengo e Maracanã S.A. têm primeira rusga e clube dá resposta
A venda antecipada de ingressos para o retorno do Flamengo ao Maracanã, domingo diante do Botafogo, gerou a primeira rusga entre o clube e o Complexo Maracanã Entretenimento S.A., que administra o estádio. Em consequência, a resposta veio em tom de pressão do Rubro-Negro, que confirmou na sexta-feira todos os mandos até o fim do turno do Brasileiro para Brasília.
O desentendimento se deu pelo fato de o clube ter tomado a dianteira na comercialização dos bilhetes, esgotados no setor superior por meio da compra on-line.
A ingerência sobre as vendas, tanto pela internet quanto nas bilheterias, é de responsabilidade do Flamengo, apesar de o Maracanã S.A contar com os serviços da IMX, que operou os ingressos para o clássico entre Fluminense e Vasco, há uma semana. Assim como a negociação dos camarotes, que, no caso do Flamengo, é feita pela Golden Goal, parceira do clube.
A decisão de realizar mais cinco jogos do turno e o confronto do Vasco, no returno, no Mané Garrincha, conforme contrato já acertado com o governo do Distrito Federal, reforça a característica do documento estabelecido com o Complexo Maracanã S.A no início deste mês.
Na verdade, foi assinada uma carta de intenção entre as partes para que o Flamengo tenha a opção de usar o estádio até o fim do ano. Custos e receitas serão divididos igualmente pelas partes até lá.
Em função disto, o documento, por não se tratar de um contrato, sequer foi apreciado pelo Conselho Deliberativo do clube. O presidente Eduardo Bandeira de Mello já havia comunicado a Delair Dumbrosck, o titular do órgão, na véspera do acerto sobre a carta.
O próprio Flamengo é o responsável pela confecção dos ingressos e o clube informou que terá direito à metade da receita gerada também por bares e estacionamento.
Procurada pela reportagem, a assessoria do Maracanã S.A não foi encontrada para comentar o assunto.
Fla admite que inexperiência atrapalhou na venda de ingresso
A venda antecipada de ingressos para o retorno do Flamengo ao Maracanã, domingo diante do Botafogo, gerou a primeira rusga entre o clube e o Complexo Maracanã Entretenimento S.A., que administra o estádio. Em consequência, a resposta veio em tom de pressão do Rubro-Negro, que confirmou na sexta-feira todos os mandos até o fim do turno do Brasileiro para Brasília.
O desentendimento se deu pelo fato de o clube ter tomado a dianteira na comercialização dos bilhetes, esgotados no setor superior por meio da compra on-line.
A ingerência sobre as vendas, tanto pela internet quanto nas bilheterias, é de responsabilidade do Flamengo, apesar de o Maracanã S.A contar com os serviços da IMX, que operou os ingressos para o clássico entre Fluminense e Vasco, há uma semana. Assim como a negociação dos camarotes, que, no caso do Flamengo, é feita pela Golden Goal, parceira do clube.
A decisão de realizar mais cinco jogos do turno e o confronto do Vasco, no returno, no Mané Garrincha, conforme contrato já acertado com o governo do Distrito Federal, reforça a característica do documento estabelecido com o Complexo Maracanã S.A no início deste mês.
Na verdade, foi assinada uma carta de intenção entre as partes para que o Flamengo tenha a opção de usar o estádio até o fim do ano. Custos e receitas serão divididos igualmente pelas partes até lá.
Em função disto, o documento, por não se tratar de um contrato, sequer foi apreciado pelo Conselho Deliberativo do clube. O presidente Eduardo Bandeira de Mello já havia comunicado a Delair Dumbrosck, o titular do órgão, na véspera do acerto sobre a carta.
O próprio Flamengo é o responsável pela confecção dos ingressos e o clube informou que terá direito à metade da receita gerada também por bares e estacionamento.
Procurada pela reportagem, a assessoria do Maracanã S.A não foi encontrada para comentar o assunto.
Fla admite que inexperiência atrapalhou na venda de ingresso