Exclusivo! Dana White fala sobre seu sonho com o UFC: ‘Estamos perto’

Pôster UFC 151 (FOTO: Divulgação/UFC)
Pôster UFC 151 (FOTO: Divulgação/UFC)

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Se hoje o UFC é o maior evento de MMA do planeta muito se deve ao talento de Dana White para promover o esporte. O presidente do Ultimate é "a cara" do show. Participa de quase todos os eventos para a imprensa, faz coletivas, conferências por telefone, reuniões... Todos esse esforço é para que um dia ele alcance seu objetivo, traçado juntos aos irmãos Fertitta no momento da compra do UFC: "transformar isso em um esporte global".

Durante a turnê mundial do UFC 168, que passou pelo Brasil, Dana White encontrou um tempo em sua agenda para receber a reportagem do LANCE!Net em um hotel de São Paulo e falar um pouco sobre os melhores e os piores momentos dos 20 anos do Ultimate. Mas, antes disso, ele avaliou que, por mais que ainda demore a alcançar seu objetivo, está chegando cada vez mais perto.

- Quando compramos essa companhia, nosso objetivo era transformar isso em um esporte global. Estamos chegando cada vez mais perto. Mas ainda não chegamos lá. Provavelmente levará mais dez anos para chegar aonde pensamos em chegar. Talvez cinco, mas quem sabe? - analisou o dirigente.

Ao ser perguntado sobre os três maiores momentos da franquia, o dirigente não consegue deixar de lado sua alma de promotor. Ele conseguiu enumerar duas passagens marcantes, mas a terceira, segundo ele, ainda está para acontecer.

- O UFC 1 seria a primeira da lista. A segunda teria de ser, eu diria... A luta entre Forrest Griffin e Stephan Bonnar. E a terceira teria de ser... Acho que ela ainda acontecerá. Sei que vou atuar como promotor aqui, mas Weidman x Silva é uma grande luta. É uma importante luta. O cinturão, o melhor lutador de toda história, o cara que deteve o cinturão e quebrou todos os recordes... O título do peso-médio vai para os Estados Unidos ou volta para o Brasil? É uma grande luta - declarou.

Sobre os piores momentos da franquia, Dana relembrou o cancelamento do UFC 151, ocorrido em agosto do ano passado, quando Jon Jones se recusou a enfrentar Chael Sonnen a poucos dias do show, e também elegeu como um dos piores momento o UFC 33, em setembro de 2001.

- O cancelamento foi muito ruim. Foi o único evento que tivemos de cancelar na história do UFC. Essa foi muito ruim e a outra foi o UFC 33, em Las Vegas, foi outra ruim também. Foi nossa primeira vez no pay-per-view e nós passamos do limite de tempo que tínhamos e as pessoas não assistiram a dois rounds de uma luta de título. Todo mundo queria o dinheiro do PPV de volta - relembrou.

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