Encostados no São Paulo, argentinos seguem à espera de propostas

Para a sub do jornal e pro site (Foto: Rodrigo Cerqueira)
Para a sub do jornal e pro site (Foto: Rodrigo Cerqueira)

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Clemente Rodríguez e Marcelo Cañete seguem encostados no São Paulo. A dupla, no entanto, espera ter a situação resolvida nas próximas semanas para deixar de vez o CFA Laudo Natel, em Cotia.

Cañete chegou em 2011 com status de promessa. O meia acabou sendo atrapalhado por lesões, mas o clube sempre se manteve esperançoso Em 2013, ano em que emplacou a primeira sequência no Tricolor, Cañete foi emprestado à Portuguesa para ter mais visibilidade, mas não se adaptou. Neste ano, de novo no Morumbi, voltou a sofrer com lesões e, mesmo com elogios Muricy Ramalho, foi afastado com Clemente Rodríguez e do volante Fabrício.

O Botafogo foi o primeiro a manifestar interesse em contratá-lo, mas as negociações não avançaram. Times menores também procuraram o São Paulo. O alto salário do meia, porém, teria de ser dividido com o Tricolor, algo inicialmente descartado.

A Universidad Catolica (CHI), clube em que Cañete mais se destacou, foi mais um a consultar os são-paulinos, mas depende de engenharia financeira para repatriá-lo. Com isso, o Oriente Médio passa a ser o destino mais provável para o meia.

Já Clemente, seis anos mais velho, foi procurado pelo Lanús para voltar à Argentina, mas a idade avançada e a condição física são obstáculos para as negociações. Em seu país natal, há quem veja a situação vivida no São Paulo como desrespeito a quem conquistou tantos títulos com a camisa do Boca Juniors.

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