Empresa teria sido pivô de intervenção da CBF no beach soccer

Confederação Brasileira de Futebol (Foto: Divulgação)
Confederação Brasileira de Futebol (Foto: Divulgação)

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O imbróglio envolvendo a Confederação Brasileira de Beach Soccer (CBBS) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que levou a última a assumir a gestão da Seleção Brasileira, em março, tem como origem uma briga ocorrida em 2012 entre a CBBS e a Koch Tavares, empresa responsável pelo marketing da entidade e que teria pedido à CBF uma intervenção.

Segundo o LANCE!Net apurou, o conflito começou por conta do repasse de verbas de patrocinadores de ambas as partes. Inclusive, CBBS e Koch Tavares travam batalha em uma série de processos que correm no Tribunal do Estado de São Paulo desde o ano passado, por prestação de serviços e até danos morais (movido pela CBBS).

A disputa das Eliminatórias para a Copa do Mundo do Taiti, realizada em fevereiro, em Merlo (ARG), já havia sido custeada pela CBF, que assumiu oficialmente a gestão da Seleção no dia 15 de março, quando emitiu uma Resolução da Presidência assinada por José Maria Marin em que afirma que "caberá à CBF representar o futebol de praia (“beach soccer") do Brasil nas competições oficiais nacionais e internacionais e/ou amistosas promovidas pela FIFA e/ou BSWW e, também, supervisionar todas as atividades da Seleção Brasileira de Beach Soccer)". A BSWW é uma das organizadoras dos torneios da modalidade.

No comunicado, a CBF ressalta ainda que a Koch Tavares é a agência oficial de marketing da Seleção.

Segundo o LANCE!Net apurou, o documento, datado de março, foi divulgado pela entidade apenas na última segunda-feira pois a CBF teria preferido esperar o fim da Copa das Confederações para entrar no caso.

A reportagem procurou a Koch Tavares, mas a empresa preferiu não se pronunciar. Já a CBF não atendeu as ligações.



O imbróglio envolvendo a Confederação Brasileira de Beach Soccer (CBBS) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que levou a última a assumir a gestão da Seleção Brasileira, em março, tem como origem uma briga ocorrida em 2012 entre a CBBS e a Koch Tavares, empresa responsável pelo marketing da entidade e que teria pedido à CBF uma intervenção.

Segundo o LANCE!Net apurou, o conflito começou por conta do repasse de verbas de patrocinadores de ambas as partes. Inclusive, CBBS e Koch Tavares travam batalha em uma série de processos que correm no Tribunal do Estado de São Paulo desde o ano passado, por prestação de serviços e até danos morais (movido pela CBBS).

A disputa das Eliminatórias para a Copa do Mundo do Taiti, realizada em fevereiro, em Merlo (ARG), já havia sido custeada pela CBF, que assumiu oficialmente a gestão da Seleção no dia 15 de março, quando emitiu uma Resolução da Presidência assinada por José Maria Marin em que afirma que "caberá à CBF representar o futebol de praia (“beach soccer") do Brasil nas competições oficiais nacionais e internacionais e/ou amistosas promovidas pela FIFA e/ou BSWW e, também, supervisionar todas as atividades da Seleção Brasileira de Beach Soccer)". A BSWW é uma das organizadoras dos torneios da modalidade.

No comunicado, a CBF ressalta ainda que a Koch Tavares é a agência oficial de marketing da Seleção.

Segundo o LANCE!Net apurou, o documento, datado de março, foi divulgado pela entidade apenas na última segunda-feira pois a CBF teria preferido esperar o fim da Copa das Confederações para entrar no caso.

A reportagem procurou a Koch Tavares, mas a empresa preferiu não se pronunciar. Já a CBF não atendeu as ligações.



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