Corintianos que estavam presos não devem processar a Justiça da Bolívia


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Após a libertação dos 12 corintianos que estavam presos em Oruro - cinco deles deixarão a Penitenciária San Pedro nos próximos dias -, os advogados que defenderam a causa não vão aconselhar os torcedores a entrarem com um processo contra a Justiça da Bolívia. Apesar de essa possibilidade existir, eles consideram pouco viável uma ação judicial à esta altura.

Considerados todos inocentes, eles passaram quase cinco meses encarcerados (sete saíram com quatro meses e os outros com cinco) e agora não respondem nenhum tipo de processo. A tendência é que os cinco restantes cheguem ao Brasil nesta sexta-feira. Segundo explicado por Davi Gebara Neto, advogado da Gaviões da Fiel, eles estão livres de qualquer acusação e a decisão de abrir um processo é extremamente individual.

- Cabe a eles decidirem se desejam ou não abrir algum tipo de processo contra a Justiça Boliviana. Acredito que eles não farão isso. Eu mesmo ainda não estudei essa parte do caso para falar alguma coisa. Mas a princípio, eu não mexeria mais com isso - explicou Gebara, em contato com o LANCE!Net.

Depois de concluída as investigações, os bolivianos acabaram apontando todos como inocentes da morte do garoto Kevin Espada, morto em 20 de fevereiro, após ser atingido por um sinalizador, durante a partida entre Corinthians e San José, pela Libertadores.

Ainda em junho, após a libertação dos sete primeiros, a Justiça da Bolívia anunciou a inclusão de um jovem brasileiro de 17 anos, residente em São Paulo, no processo da morte do menino de 14 anos, que mantia preso os cinco torcedores. Identificado como H.A.M., o jovem se entregou à Vara da Infância e da Juventude dias depois da tragédia no jogo. Em seu depoimento, confessou ser o responsável por acender o sinalizador que matou o garoto.

Após a libertação dos 12 corintianos que estavam presos em Oruro - cinco deles deixarão a Penitenciária San Pedro nos próximos dias -, os advogados que defenderam a causa não vão aconselhar os torcedores a entrarem com um processo contra a Justiça da Bolívia. Apesar de essa possibilidade existir, eles consideram pouco viável uma ação judicial à esta altura.

Considerados todos inocentes, eles passaram quase cinco meses encarcerados (sete saíram com quatro meses e os outros com cinco) e agora não respondem nenhum tipo de processo. A tendência é que os cinco restantes cheguem ao Brasil nesta sexta-feira. Segundo explicado por Davi Gebara Neto, advogado da Gaviões da Fiel, eles estão livres de qualquer acusação e a decisão de abrir um processo é extremamente individual.

- Cabe a eles decidirem se desejam ou não abrir algum tipo de processo contra a Justiça Boliviana. Acredito que eles não farão isso. Eu mesmo ainda não estudei essa parte do caso para falar alguma coisa. Mas a princípio, eu não mexeria mais com isso - explicou Gebara, em contato com o LANCE!Net.

Depois de concluída as investigações, os bolivianos acabaram apontando todos como inocentes da morte do garoto Kevin Espada, morto em 20 de fevereiro, após ser atingido por um sinalizador, durante a partida entre Corinthians e San José, pela Libertadores.

Ainda em junho, após a libertação dos sete primeiros, a Justiça da Bolívia anunciou a inclusão de um jovem brasileiro de 17 anos, residente em São Paulo, no processo da morte do menino de 14 anos, que mantia preso os cinco torcedores. Identificado como H.A.M., o jovem se entregou à Vara da Infância e da Juventude dias depois da tragédia no jogo. Em seu depoimento, confessou ser o responsável por acender o sinalizador que matou o garoto.

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