Companheiros tentam ajudar ‘tímido’ Maxi a se ‘atrever’ no Grêmio
Enquanto espera pela regularização do volante paraguaio Riveros, o Grêmio abre espaço para a utilização do jovem meia Maxi Rodríguez. Decisivo com o passe para Barcos no empate com o Atlético-PR, o uruguaio recebe apoio dos companheiros para perder a timidez e se soltar de vez no elenco tricolor. O Pirata tem tido papel determinante em tal tarefa.
É com Barcos que Maxi chega e sai do treinamento. É com o argentino também que o uruguaio mais está presente nos treinamentos - Vargas e Riveros também estão sempre presentes, formando o grupo dos gringos. Em um dia de treinamentos em dois turnos, como nesta quarta, o meia esteve na lanchonete do Olímpico, conversando com Barcos e tomando café.
- Ele está bem feliz, está trabalhando até mais que o normal. Vem uma hora antes para melhorar a forma física. É importante para o grupo e para ele. O problema dele é que não fala português e não entende tudo. Ele já é meio timido, imagina não entendendo o que se fala. É mais dificil ainda. Estamos ajudando e que ele comece a falar também, que se atreva e não só entenda - comentou o argentino Hernán Barcos nesta terça-feira.
O lateral-esquerdo Alex Telles deixa claro que a tentativa abrange todo o grupo, e não só os gringos. O técnico Renato Gaúcho também terá tal tarefa. Em sua primeira passagem, tinha um argentino em mãos: Escudero. Que, reclamava Renato, era o único argentino tímido que conhecia.
- Ele fica mais com os estrangeiros. Mas sempre fazemos as brincadeiras e estamos juntos. Quando ele não entende, alguém ajuda. O Barcos é quem mais entende e sempre ajuda. Quando tem duvida pedem para a gente. Eu que sei o português, chego e fico tímido, imagina quem não fala. Tem que procurar ajudar para que sinta a vontade. Se sentindo assim, consegue desempenhar o melhor em campo - destacou o lateral-esquerdo Alex Telles.
Enquanto espera pela regularização do volante paraguaio Riveros, o Grêmio abre espaço para a utilização do jovem meia Maxi Rodríguez. Decisivo com o passe para Barcos no empate com o Atlético-PR, o uruguaio recebe apoio dos companheiros para perder a timidez e se soltar de vez no elenco tricolor. O Pirata tem tido papel determinante em tal tarefa.
É com Barcos que Maxi chega e sai do treinamento. É com o argentino também que o uruguaio mais está presente nos treinamentos - Vargas e Riveros também estão sempre presentes, formando o grupo dos gringos. Em um dia de treinamentos em dois turnos, como nesta quarta, o meia esteve na lanchonete do Olímpico, conversando com Barcos e tomando café.
- Ele está bem feliz, está trabalhando até mais que o normal. Vem uma hora antes para melhorar a forma física. É importante para o grupo e para ele. O problema dele é que não fala português e não entende tudo. Ele já é meio timido, imagina não entendendo o que se fala. É mais dificil ainda. Estamos ajudando e que ele comece a falar também, que se atreva e não só entenda - comentou o argentino Hernán Barcos nesta terça-feira.
O lateral-esquerdo Alex Telles deixa claro que a tentativa abrange todo o grupo, e não só os gringos. O técnico Renato Gaúcho também terá tal tarefa. Em sua primeira passagem, tinha um argentino em mãos: Escudero. Que, reclamava Renato, era o único argentino tímido que conhecia.
- Ele fica mais com os estrangeiros. Mas sempre fazemos as brincadeiras e estamos juntos. Quando ele não entende, alguém ajuda. O Barcos é quem mais entende e sempre ajuda. Quando tem duvida pedem para a gente. Eu que sei o português, chego e fico tímido, imagina quem não fala. Tem que procurar ajudar para que sinta a vontade. Se sentindo assim, consegue desempenhar o melhor em campo - destacou o lateral-esquerdo Alex Telles.