Com os pés no chão, Leila aposta no sucesso do novo Brasília/Vôlei

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Muitos já tentaram, mas desde 2005 ninguém conseguiu evitar que Unilever, do Rio de Janeiro, e Molico/Nestlé, de Osasco, figurassem nas finais da Superliga Feminina de Vôlei. Se a missão de quebrar essa escrita permanece difícil, ao menos a empolgação do reestreante Brasília/Vôlei, apresentado nesta quinta-feira, na capital federal, mantém viva a esperança.

Ausente da principal competição de clubes do Brasil desde 2006, a cidade teve nas ex-jogadoras Leila e Ricarda o impulso para retornar em grande estilo aos holofotes. Brasilienses, as duas traçaram a meta de correr atrás de patrocinadores, e obtiveram junto ao governo do Distrito Federal e empresas privadas investimentos que chegam a R$ 4 milhões.

Os principais apoiadores são o Banco de Brasília (BRB) e a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). As cifras injetadas no projeto ainda não se equiparam às de clubes como Unilever, Molico/Nestlé e Vôlei Amil, mas já garantem um elenco respeitável no papel e bastante motivado para tentar mudar o panorama das grandes decisões do vôlei feminino.

- Eu já fui atleta, então eu tenho os pés no chão para saber que brigar pelo título nesse início será difícil. Entramos na disputa aos 45 do segundo tempo. Temos um orçamento enxuto, abaixo de equipes como Unilever e Nestlé, que chegam a captar R$ 10 milhões. Mas nós buscamos atletas de qualidade técnica, de apelo e que estão, acima de tudo, empolgadas. Ver essa expressão nos olhos de cada uma delas me motiva e me faz acreditar que podemos ir muito longe - disse Leila ao LANCE!Net.

A medalhista de bronze na Olimpíada de Atlanta (1996) e Sydney (2000) encerrou sua carreira nas quadras em 2005, logo após o vice-campeonato da Superliga pelo então Rexona Ades. Na ocasião, ela perdeu a final para o Finasa/Osasco, que tinha como alguns de seus destaques justamente Érika e Paula Pequeno, duas estrelas da nova equipe brasiliense. Agora, a parceria está reunida num único objetivo: fazer com que a cidade, conhecida por revelar atletas de alto nível, volte a ter o destaque merecido.

- A minha relação com elas sempre foi de muito respeito, desde aquela época. Além de ter sido adversária das duas, cheguei a jogar com elas pela seleção brasileira. Meu objetivo é fazer com que todas se sintam bem aqui. Para a Paula é ainda mais especial, pelo fato de ela ser de Brasília. Queremos recolocar a cidade na posição de destaque que ela sempre teve no sentido de revelar grande jogadoras - completou a idealizadora da nova equipe.

Até o momento, os nomes confirmados para a disputa da Superliga Feminina, que começa em setembro, são dez: as levantadoras Camilla Adão e Flavinha, as ponteiras Paula Pequeno, Érika e Jú Maranhão, a oposto Elisângela, as centrais Danielle Scott, Vivi Goes e Patrícia, e a líbero Verê. Dessas, apenas a americana Danielle Scott ainda não se integrou ao elenco, que já realiza trabalhos na areia em busca de um melhor condicionamento físico.

O time ainda não está fechado. A comissão técnica, chefiada por Sérgio Negrão, negocia a contratação de jogadoras formadas em Brasília, bem como de revelações da base de outros estados para completarem o grupo, que deve chegar a 15 atletas. As conversas envolvendo a central Marina Daloca não foram para frente. Outros nomes não passam de especulações.

Muitos já tentaram, mas desde 2005 ninguém conseguiu evitar que Unilever, do Rio de Janeiro, e Molico/Nestlé, de Osasco, figurassem nas finais da Superliga Feminina de Vôlei. Se a missão de quebrar essa escrita permanece difícil, ao menos a empolgação do reestreante Brasília/Vôlei, apresentado nesta quinta-feira, na capital federal, mantém viva a esperança.

Ausente da principal competição de clubes do Brasil desde 2006, a cidade teve nas ex-jogadoras Leila e Ricarda o impulso para retornar em grande estilo aos holofotes. Brasilienses, as duas traçaram a meta de correr atrás de patrocinadores, e obtiveram junto ao governo do Distrito Federal e empresas privadas investimentos que chegam a R$ 4 milhões.

Os principais apoiadores são o Banco de Brasília (BRB) e a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). As cifras injetadas no projeto ainda não se equiparam às de clubes como Unilever, Molico/Nestlé e Vôlei Amil, mas já garantem um elenco respeitável no papel e bastante motivado para tentar mudar o panorama das grandes decisões do vôlei feminino.

- Eu já fui atleta, então eu tenho os pés no chão para saber que brigar pelo título nesse início será difícil. Entramos na disputa aos 45 do segundo tempo. Temos um orçamento enxuto, abaixo de equipes como Unilever e Nestlé, que chegam a captar R$ 10 milhões. Mas nós buscamos atletas de qualidade técnica, de apelo e que estão, acima de tudo, empolgadas. Ver essa expressão nos olhos de cada uma delas me motiva e me faz acreditar que podemos ir muito longe - disse Leila ao LANCE!Net.

A medalhista de bronze na Olimpíada de Atlanta (1996) e Sydney (2000) encerrou sua carreira nas quadras em 2005, logo após o vice-campeonato da Superliga pelo então Rexona Ades. Na ocasião, ela perdeu a final para o Finasa/Osasco, que tinha como alguns de seus destaques justamente Érika e Paula Pequeno, duas estrelas da nova equipe brasiliense. Agora, a parceria está reunida num único objetivo: fazer com que a cidade, conhecida por revelar atletas de alto nível, volte a ter o destaque merecido.

- A minha relação com elas sempre foi de muito respeito, desde aquela época. Além de ter sido adversária das duas, cheguei a jogar com elas pela seleção brasileira. Meu objetivo é fazer com que todas se sintam bem aqui. Para a Paula é ainda mais especial, pelo fato de ela ser de Brasília. Queremos recolocar a cidade na posição de destaque que ela sempre teve no sentido de revelar grande jogadoras - completou a idealizadora da nova equipe.

Até o momento, os nomes confirmados para a disputa da Superliga Feminina, que começa em setembro, são dez: as levantadoras Camilla Adão e Flavinha, as ponteiras Paula Pequeno, Érika e Jú Maranhão, a oposto Elisângela, as centrais Danielle Scott, Vivi Goes e Patrícia, e a líbero Verê. Dessas, apenas a americana Danielle Scott ainda não se integrou ao elenco, que já realiza trabalhos na areia em busca de um melhor condicionamento físico.

O time ainda não está fechado. A comissão técnica, chefiada por Sérgio Negrão, negocia a contratação de jogadoras formadas em Brasília, bem como de revelações da base de outros estados para completarem o grupo, que deve chegar a 15 atletas. As conversas envolvendo a central Marina Daloca não foram para frente. Outros nomes não passam de especulações.

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