Com Independência vetado, diretor do Atlético-MG rasga o verbo: ‘Conmebol dá mau exemplo novamente’

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O Atlético-MG perdeu, junto com a CBF, a 'briga' para viabilizar o Independência como casa do Galo no segundo jogo da final da Libertadores, contra o Olimpia. Com o Mineirão confirmado como o palco da finalíssima, Eduardo Maluf não poupou críticas à Conmebol.

O diretor de futebol do Galo disse que a Entidade máxima do futebol sul-americano volta a dar um mau exemplo de organização e coerência. Maluf até citou os erros de arbitragem na eliminação de Fluminense e Corinthians como argumento de sua postura crítica.

- Como a Conmebol marcou o primeiro jogo aqui (Defensores del Chaco), nós entendemos que ela estava ferindo o regulamento. E a Conmebol dá um mau exemplo novamente. Sempre que as coisas envolvem a Conmebol, são assim. E eu não gosto de falar de arbitragem, mas o Fluminense (contra o Olimpia) saiu pela arbitragem, o Corinthians também, e o Atlético, só não tiraram a gente por causa da sorte aliada à competência - afirmou o dirigente do Galo, à Fox Sports, em Assunção.

O Independência ainda era cotado para ser aceito, dentro da cúpula do Atlético, até que veio a notícia de que a Asociación Paraguaya de Fútbol, dona do Defensores del Chaco, mandou um laudo para a Conmebol (as duas tem sedes muito próximas em Assunção e Luque) provando que o estádio possui capacidade para 40.759 pessoas. Assim, o pedido da CBF caiu por terra em carta do presidente da Conmebol, o uruguaio Eugenio Figueredo.

Para Maluf, os números apresentados pela APF acaba batendo de frente ao número de ingressos vencidos para a final (35.000 para a torcida do Olimpia e 1.650 para os atleticanos). Assim sendo, a Conmebol feriu o regulamento da Libertadores, que exige um palco de 40 mil de capacidade para as finais, ao nem pensar duas vezes na escala do Defensores del Chaco do Olimpia na decisão.

- Eu gosto de colocar da seguinte forma: em dezembro viemos aqui, vimos o regulamento naquela oportunidade, que era claro: a capacidade do estádio para o jogo final terá de ser de 40 mil pessoas. Chegamos em Belo Horizonte, o nosso presidente fez uma reserva da data de 17 e 24 no Mineirão. Porque o jogo final, nós tínhamos certeza que estaríamos nele – explicou Maluf.

O Atlético-MG perdeu, junto com a CBF, a 'briga' para viabilizar o Independência como casa do Galo no segundo jogo da final da Libertadores, contra o Olimpia. Com o Mineirão confirmado como o palco da finalíssima, Eduardo Maluf não poupou críticas à Conmebol.

O diretor de futebol do Galo disse que a Entidade máxima do futebol sul-americano volta a dar um mau exemplo de organização e coerência. Maluf até citou os erros de arbitragem na eliminação de Fluminense e Corinthians como argumento de sua postura crítica.

- Como a Conmebol marcou o primeiro jogo aqui (Defensores del Chaco), nós entendemos que ela estava ferindo o regulamento. E a Conmebol dá um mau exemplo novamente. Sempre que as coisas envolvem a Conmebol, são assim. E eu não gosto de falar de arbitragem, mas o Fluminense (contra o Olimpia) saiu pela arbitragem, o Corinthians também, e o Atlético, só não tiraram a gente por causa da sorte aliada à competência - afirmou o dirigente do Galo, à Fox Sports, em Assunção.

O Independência ainda era cotado para ser aceito, dentro da cúpula do Atlético, até que veio a notícia de que a Asociación Paraguaya de Fútbol, dona do Defensores del Chaco, mandou um laudo para a Conmebol (as duas tem sedes muito próximas em Assunção e Luque) provando que o estádio possui capacidade para 40.759 pessoas. Assim, o pedido da CBF caiu por terra em carta do presidente da Conmebol, o uruguaio Eugenio Figueredo.

Para Maluf, os números apresentados pela APF acaba batendo de frente ao número de ingressos vencidos para a final (35.000 para a torcida do Olimpia e 1.650 para os atleticanos). Assim sendo, a Conmebol feriu o regulamento da Libertadores, que exige um palco de 40 mil de capacidade para as finais, ao nem pensar duas vezes na escala do Defensores del Chaco do Olimpia na decisão.

- Eu gosto de colocar da seguinte forma: em dezembro viemos aqui, vimos o regulamento naquela oportunidade, que era claro: a capacidade do estádio para o jogo final terá de ser de 40 mil pessoas. Chegamos em Belo Horizonte, o nosso presidente fez uma reserva da data de 17 e 24 no Mineirão. Porque o jogo final, nós tínhamos certeza que estaríamos nele – explicou Maluf.

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