Brasil perde mais uma final para a Rússia no vôlei feminino


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Brasil e Rússia têm feito jogos emocionantes no vôlei feminino. E na decisão da Universíade de Kazan, na Rússia, não foi diferente. E, mais uma vez, as russas levaram vantagem e venceram no tie break. Em um Saint Petersburg Volleyball Center completamente lotado, com torcedores em pé nas entradas das arquibancadas, e sentadas nas escadas, a equipe da casa venceu por 3 sets 2, parciais de 25-27, 25-21, 25-21, 16-25 e 15-10. Com a vitória, a Rússia impediu a Seleção Brasileira de conquistar o bicampeonato da Universíade.

Nos dois últimos Mundiais, Brasil e Rússia decidiram o título. Nas duas ocasiões, vitória das russas. Nas quartas de final dos Jogos olímpicos de Londres-2012, a Seleção ganhou e seguiu rumo ao bicampeonato olímpico. Dessa vez, a Rússia não tinha a gigante central Gamova, sempre uma dor de cabeça. Mas contou com Natalya Goncharova, que estava em Londres, e é campeã mundial, e Maria Borodakova, bicampeã mundial. E foi justamente Goncharova a maior pontuadora da final, com 31 acertos.

O Brasil, por sua vez, jogou com uma equipe formada pela base reserva da Unilever, campeã da última Superliga, e jogadoras de outras equipes nacionais como o Banana Boat/Praia Clube e o São Caetano. No comando da equipe, estava o técnico Hélio Griner, auxiliar de Bernardinho na Unilever. Na decisão, a maior pontuadora da Seleção foi a oposto Bruna, com 23.

O JOGO

O Brasil começou com a levantadora Roberta e Bruna de titulares. E vieram muitos erros no início. A Rússia se aproveitou e abriu 5 a 1. Mas após pedido de tempo de Hélio Griner, a Seleção encostou: 5 a 4. Mas o Brasil continuou errando muito e as russas fizeram 11 a 8.

Foi quando Bruna resolveu se tornar o nome do Brasil no jogo. Com bons ataques, ela comandou a Seleção no set. Mas a Rússia manteve o bom nível e chegou a fazer 24 a 22. Em jogada confusa, em que as russas já comemoravam a vitória no set, a Seleção encostou. Em seguida, ace da central Carol: 24 a 24. Bruna pôs o Brasil na frente. Novas igualdades até que Goncharova errou e a equipe brasileira fez 27 a 25.

O segundo set começou equilibrado, mas o Brasil conseguiu fazer 4 a 2. Logo depois, em ace de Bruna, ficou 7 a 4. A Rússia reagiu e empatou em 7 a 7. Goncharova era o gande nome da equipe da casa. Em erro da ponteira Amanda, e bloqueios, as russas viraram para 12 a 10. Mas a Seleção reagiu e empatou em 13 a 13.

Porém, o Brasil se desestabilizou após discussão com as russas. Após vários erros da defesa, a Rússia abriu 19 a 14. Melhor no jogo, a equipe da casa adminstrou a vantagem e fechou a parcial em 25 a 21.

No terceiro set, a Rússia continuou melhor e fez 4 a 1. As russas se aproveitavam dos erros das brasileiras, inclusive de Amanda, que acabou substituída pela jovem Sonaly, de 20 anos. A mudança deu certo, a Seleção se encontrou na quadra e empatou em 12 a 12. Logo depois, o Brasil chegou a virar o placar, mas voltou a errar e a Rússia fechou em 25 a 21.

No quarto set, Sonaly seguiu em quadra. O Brasil saiu na frente, com 2 a 0, mas os erros persistiram e a Rússia empatou em 2 a 2. A Seleção, porém, manteve a tranquilidade e, com um jogo consistente, impôs boa vantagem. Bruna seguia como a melhor opção ofensiva. A diferença no placar se manteve boa e o Brasil levou a disputa para o tie break ao vencer por 25 a 16.

No set decisivo, a Rússia veio atropelando e logo abriu 5 a 0, com bons bloqueios, e contando com os erros das brasileiras. A vantagem ficou muito grande para ser tirada em um set curto a as russas acabaram fazendo a festa da sua torcida ao fechar a partida com um 15 a 10.

* O repórter viaja a convite da CBDU

Brasil e Rússia têm feito jogos emocionantes no vôlei feminino. E na decisão da Universíade de Kazan, na Rússia, não foi diferente. E, mais uma vez, as russas levaram vantagem e venceram no tie break. Em um Saint Petersburg Volleyball Center completamente lotado, com torcedores em pé nas entradas das arquibancadas, e sentadas nas escadas, a equipe da casa venceu por 3 sets 2, parciais de 25-27, 25-21, 25-21, 16-25 e 15-10. Com a vitória, a Rússia impediu a Seleção Brasileira de conquistar o bicampeonato da Universíade.

Nos dois últimos Mundiais, Brasil e Rússia decidiram o título. Nas duas ocasiões, vitória das russas. Nas quartas de final dos Jogos olímpicos de Londres-2012, a Seleção ganhou e seguiu rumo ao bicampeonato olímpico. Dessa vez, a Rússia não tinha a gigante central Gamova, sempre uma dor de cabeça. Mas contou com Natalya Goncharova, que estava em Londres, e é campeã mundial, e Maria Borodakova, bicampeã mundial. E foi justamente Goncharova a maior pontuadora da final, com 31 acertos.

O Brasil, por sua vez, jogou com uma equipe formada pela base reserva da Unilever, campeã da última Superliga, e jogadoras de outras equipes nacionais como o Banana Boat/Praia Clube e o São Caetano. No comando da equipe, estava o técnico Hélio Griner, auxiliar de Bernardinho na Unilever. Na decisão, a maior pontuadora da Seleção foi a oposto Bruna, com 23.

O JOGO

O Brasil começou com a levantadora Roberta e Bruna de titulares. E vieram muitos erros no início. A Rússia se aproveitou e abriu 5 a 1. Mas após pedido de tempo de Hélio Griner, a Seleção encostou: 5 a 4. Mas o Brasil continuou errando muito e as russas fizeram 11 a 8.

Foi quando Bruna resolveu se tornar o nome do Brasil no jogo. Com bons ataques, ela comandou a Seleção no set. Mas a Rússia manteve o bom nível e chegou a fazer 24 a 22. Em jogada confusa, em que as russas já comemoravam a vitória no set, a Seleção encostou. Em seguida, ace da central Carol: 24 a 24. Bruna pôs o Brasil na frente. Novas igualdades até que Goncharova errou e a equipe brasileira fez 27 a 25.

O segundo set começou equilibrado, mas o Brasil conseguiu fazer 4 a 2. Logo depois, em ace de Bruna, ficou 7 a 4. A Rússia reagiu e empatou em 7 a 7. Goncharova era o gande nome da equipe da casa. Em erro da ponteira Amanda, e bloqueios, as russas viraram para 12 a 10. Mas a Seleção reagiu e empatou em 13 a 13.

Porém, o Brasil se desestabilizou após discussão com as russas. Após vários erros da defesa, a Rússia abriu 19 a 14. Melhor no jogo, a equipe da casa adminstrou a vantagem e fechou a parcial em 25 a 21.

No terceiro set, a Rússia continuou melhor e fez 4 a 1. As russas se aproveitavam dos erros das brasileiras, inclusive de Amanda, que acabou substituída pela jovem Sonaly, de 20 anos. A mudança deu certo, a Seleção se encontrou na quadra e empatou em 12 a 12. Logo depois, o Brasil chegou a virar o placar, mas voltou a errar e a Rússia fechou em 25 a 21.

No quarto set, Sonaly seguiu em quadra. O Brasil saiu na frente, com 2 a 0, mas os erros persistiram e a Rússia empatou em 2 a 2. A Seleção, porém, manteve a tranquilidade e, com um jogo consistente, impôs boa vantagem. Bruna seguia como a melhor opção ofensiva. A diferença no placar se manteve boa e o Brasil levou a disputa para o tie break ao vencer por 25 a 16.

No set decisivo, a Rússia veio atropelando e logo abriu 5 a 0, com bons bloqueios, e contando com os erros das brasileiras. A vantagem ficou muito grande para ser tirada em um set curto a as russas acabaram fazendo a festa da sua torcida ao fechar a partida com um 15 a 10.

* O repórter viaja a convite da CBDU

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