Assumpção admite que acerto salarial vem demorando mais que o esperado

Thales Leites (FOTO: Reprodução)
Thales Leites (FOTO: Reprodução)

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A grave crise econômica pela qual o Botafogo vem passando desde o início do ano parece estar longe de ter uma solução. Nesta terça-feira, em entrevista coletiva, o presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, não trouxe novidades sobre a questão. Segundo Assumpção, o elenco e a comissão técnica têm consciência do problema, e a diretoria segue trabalhando para resolver. Mesmo que esteja demorando mais que o previsto.

- Estamos fazendo uma negociação para os próximos jogos. Fui perguntado sobre essa situação no jogo contra o Figueirense. Não só o presidente, mas a diretoria também está chateada com tudo isso. Sabemos que o fechamento do Engenhão tirou 26 milhões, mas temos que tirar esse dinheiro aqui. Mas estamos conseguindo, não na velocidade que gostaríamos. O que está acontecendo hoje só está graças ao elenco que o Botafogo construiu. Fomos nós que pagamos por eles, hoje temos um elenco do mais alto nível, comprometido e é comandado por um cara de tão bom nível quanto. Esse pacote é que faz com que briguemos lá em cima, já vi muito time com menos crise degringolando no dia a dia e nos treinamentos. É óbvio que fico desconfortável, mas eles sabem que vamos chegar lá e botar tudo em dia. Não desistimos, não, vamos continuar lutando por isso - disse o presidente alvinegro.

E MAIS:

>Presidente convoca torcida para o jogo contra o Vitória
>Assumpção não vê recentes vendas como desmanche do grupo

O Botafogo deve dois meses de salário na carteira de trabalho, além de dois meses de direitos de imagem e premiações pelas conquistas no Campeonato Carioca (Taça Guanabara, Taça Rio e Estadual).

A grave crise econômica pela qual o Botafogo vem passando desde o início do ano parece estar longe de ter uma solução. Nesta terça-feira, em entrevista coletiva, o presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, não trouxe novidades sobre a questão. Segundo Assumpção, o elenco e a comissão técnica têm consciência do problema, e a diretoria segue trabalhando para resolver. Mesmo que esteja demorando mais que o previsto.

- Estamos fazendo uma negociação para os próximos jogos. Fui perguntado sobre essa situação no jogo contra o Figueirense. Não só o presidente, mas a diretoria também está chateada com tudo isso. Sabemos que o fechamento do Engenhão tirou 26 milhões, mas temos que tirar esse dinheiro aqui. Mas estamos conseguindo, não na velocidade que gostaríamos. O que está acontecendo hoje só está graças ao elenco que o Botafogo construiu. Fomos nós que pagamos por eles, hoje temos um elenco do mais alto nível, comprometido e é comandado por um cara de tão bom nível quanto. Esse pacote é que faz com que briguemos lá em cima, já vi muito time com menos crise degringolando no dia a dia e nos treinamentos. É óbvio que fico desconfortável, mas eles sabem que vamos chegar lá e botar tudo em dia. Não desistimos, não, vamos continuar lutando por isso - disse o presidente alvinegro.

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O Botafogo deve dois meses de salário na carteira de trabalho, além de dois meses de direitos de imagem e premiações pelas conquistas no Campeonato Carioca (Taça Guanabara, Taça Rio e Estadual).

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