Árbitro e gandula resgatam passado em reabertura do Beira-Rio


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O passado no presente. O Internacional utilizou elementos da sua história e, principalmente, da inauguração do Beira-Rio, em 1969, para a reabertura do estádio, na tarde deste domingo, em Porto Alegre. O árbitro Roque José Gallas, da vitória por 2 a 1 sobre o Benfica entrou em campo com o quarteto de arbitragem e um dos gandulas da partida com os portugueses também participou do jogo com os uruguaios.

O gandula é João Samir Boanova. Atrás da goleira à direita das cabines de imprensa, o gandula, vendedor autônomo, voltou a "atuar" e reviveu os momentos com os craques do passado, como Eusébio, que desfilou no gramado do estádio colorado.

Gallas entrou em campo abraçado em Jean Pierre Lima, que apitou o amistoso. Carregava o que dizia ser o apito daquela partida com o Benfica

O ídolo Elias Figueroa também esteve antes do jogo no gramado. Entregou uma placa para o presidente Giovanni Luigi pelo estádio remodelado. O ex-zagueiro também deu um abraço demorado em Índio, um dos maiores vencedores da história do clube gaúcho.

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