Após maratona, Santos chega a Catalão sem ‘efeito Neymar’

Glover, Bader (FOTO: Divulgação)
Glover, Bader (FOTO: Divulgação)

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A era Neymar acabou. E, com ela, o frenesi gerado pelo craque por onde o Santos passasse. Nesta terça-feira, a mudança de hábito pôde ser comprovada em Catalão, cidade do interior de Goiás. Após longa maratona, a delegação do Peixe chegou ao local do duelo contra o Crac, nesta quarta-feira, por volta das 18h20 e foi recebida por alguns curiosos e apenas três torcedores com a camisa do time. Foi a primeira viagem da Copa do Brasil sem o craque - ele enfrentou Flamengo-PI e Joinville-SC.

André de Paula, de 17 anos, foi um dos representantes da torcida alvinegra, com a camisa do time. Para não dizer que estava solitário, o garoto teve a companhia do primo Murilo de Paula, de 14 anos. Mas ele é são-paulino e só foi à recepção do hotel onde o Peixe ficará concentrado a convite do parente e por curiosidade. Vai torcer para o Crac.

- Vai ser um jogo muito disputado, mas acredito no Santos. Seria melhor se o Neymar estivesse, mas mesmo assim sou torcedor do clube e vim apoiar - afirmou o santista André.

O Santos chegou com tranquilidade após enfrentar uma cansativa viagem. A delegação ficou horas no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, esperando o aeroporto de Uberlândia abrir - ficou fechado pelo mau tempo. Da cidade mineira, um ônibus conduziu os jogadores a Catalão, depois de percorrer cerca de 100 quilômetros.

O técnico Claudinei Oliveira, que decidiu poupar quatro de seus titulres (Edu Dracena, Léo, Cícero e Montillo, além de Arouca, lesionado), repetiu o discurso de que quer a vaga para a próxima fase.

- O Santos sempre vai jogar para vencer, não tem que escolher campeonato A ou B. Confio no elenco, temos bons jogadores e esperamos vencer o Crac - afirmou o comandante, na chegada ao hotel em Catalão, referindo-se a uma possível preferência por jogar a Copa Sul-americana, teoricamente mais fraca e que também dará vaga na Copa Libertadores. Caso o time seja eliminado da Copa do Brasil irá disputar o torneio continental

O duelo contra o Crac é nesta quarta-feira, às 21h50, no estádio Genervino da Fonseca e é válida pela terceira fase da Copa do Brasil. Com o 1 a 1 do primeiro jogo, o Crac joga por um empate em 0 a 0 para se classificar. O Peixe precisa vencer ou empatar por 2 a 2 ou mais. Se o resultado se repetir, a decisão será nos pênaltis.

A era Neymar acabou. E, com ela, o frenesi gerado pelo craque por onde o Santos passasse. Nesta terça-feira, a mudança de hábito pôde ser comprovada em Catalão, cidade do interior de Goiás. Após longa maratona, a delegação do Peixe chegou ao local do duelo contra o Crac, nesta quarta-feira, por volta das 18h20 e foi recebida por alguns curiosos e apenas três torcedores com a camisa do time. Foi a primeira viagem da Copa do Brasil sem o craque - ele enfrentou Flamengo-PI e Joinville-SC.

André de Paula, de 17 anos, foi um dos representantes da torcida alvinegra, com a camisa do time. Para não dizer que estava solitário, o garoto teve a companhia do primo Murilo de Paula, de 14 anos. Mas ele é são-paulino e só foi à recepção do hotel onde o Peixe ficará concentrado a convite do parente e por curiosidade. Vai torcer para o Crac.

- Vai ser um jogo muito disputado, mas acredito no Santos. Seria melhor se o Neymar estivesse, mas mesmo assim sou torcedor do clube e vim apoiar - afirmou o santista André.

O Santos chegou com tranquilidade após enfrentar uma cansativa viagem. A delegação ficou horas no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, esperando o aeroporto de Uberlândia abrir - ficou fechado pelo mau tempo. Da cidade mineira, um ônibus conduziu os jogadores a Catalão, depois de percorrer cerca de 100 quilômetros.

O técnico Claudinei Oliveira, que decidiu poupar quatro de seus titulres (Edu Dracena, Léo, Cícero e Montillo, além de Arouca, lesionado), repetiu o discurso de que quer a vaga para a próxima fase.

- O Santos sempre vai jogar para vencer, não tem que escolher campeonato A ou B. Confio no elenco, temos bons jogadores e esperamos vencer o Crac - afirmou o comandante, na chegada ao hotel em Catalão, referindo-se a uma possível preferência por jogar a Copa Sul-americana, teoricamente mais fraca e que também dará vaga na Copa Libertadores. Caso o time seja eliminado da Copa do Brasil irá disputar o torneio continental

O duelo contra o Crac é nesta quarta-feira, às 21h50, no estádio Genervino da Fonseca e é válida pela terceira fase da Copa do Brasil. Com o 1 a 1 do primeiro jogo, o Crac joga por um empate em 0 a 0 para se classificar. O Peixe precisa vencer ou empatar por 2 a 2 ou mais. Se o resultado se repetir, a decisão será nos pênaltis.

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