Alan Fonteles estreia no Mundial de Atletismo Paralímpico em busca de seu primeiro ouro
O brasileiro Alan Fonteles estreia neste domingo, no Mundial de Atletismo Paralímpico, em Lyon (FRA). E o atleta já pode terminar o dia com medalha nos 200m, da categoria T43. Apesar de ser uma das sensações na França, ele nunca conquistou um ouro no Mundial.
Ele tem como melhores resultados dois bronzes no último torneio, em 2011 (na Nova Zelândia), nos 100m e no revezamento 4x100m.
Fonteles é o favorito na disputa. Seu principal adversário vai ser o americano Blake Leeper. Vale lembrar que o recorde mundial da prova é do sul-africano Oscar Pistorius, com 21s30. Já o brasileiro tem como melhor marca 21s45.
- Sempre penso em ganhar. Se viesse com um tempo bom, ficaria mais feliz. Mas o principal é ganhar - afirmou o atleta.
- Mudei minha saída do bloco. Agora, apoio só com uma das próteses. Tinha tentado isso em Londres (ING)< mas não deu certo. Agora, consegui aprimorar mais. É uma saída com três apoios. Nunca vi fazerem isso. Minha classe permite tentar. Foi uma ideia minha e do meu treinador - completou.
* O repórter viaja a convite do Comitê Paralímpico Brasileiro
O brasileiro Alan Fonteles estreia neste domingo, no Mundial de Atletismo Paralímpico, em Lyon (FRA). E o atleta já pode terminar o dia com medalha nos 200m, da categoria T43. Apesar de ser uma das sensações na França, ele nunca conquistou um ouro no Mundial.
Ele tem como melhores resultados dois bronzes no último torneio, em 2011 (na Nova Zelândia), nos 100m e no revezamento 4x100m.
Fonteles é o favorito na disputa. Seu principal adversário vai ser o americano Blake Leeper. Vale lembrar que o recorde mundial da prova é do sul-africano Oscar Pistorius, com 21s30. Já o brasileiro tem como melhor marca 21s45.
- Sempre penso em ganhar. Se viesse com um tempo bom, ficaria mais feliz. Mas o principal é ganhar - afirmou o atleta.
- Mudei minha saída do bloco. Agora, apoio só com uma das próteses. Tinha tentado isso em Londres (ING)< mas não deu certo. Agora, consegui aprimorar mais. É uma saída com três apoios. Nunca vi fazerem isso. Minha classe permite tentar. Foi uma ideia minha e do meu treinador - completou.
* O repórter viaja a convite do Comitê Paralímpico Brasileiro
