Hewitt: ‘É preciso tirar o chapéu para Federer’

Ex-número um do mundo exalta alta performance do suíço de 34 anos

Em seu último torneio da carreira antes de se aposentar, Hewitt comemora vitória sobre James Duckworth no Aberto da Austrália de 2016
(Foto: AFP / WILLIAM WEST)

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O australiano ex-número um do mundo e recém retirado do tênis, Lleyton Hewitt concedeu uma entrevista a plataforma de conteúdo esportivo Omnisport e falou muito sobre o amigo e ex-rival Roger Federer.

Hewitt falou o perfil competitivo do suíço, a quem vê como alguém que sempre vai à quadra para vencer e exigindo o máximo de si e mesmo não tendo vencido nenhum títulod e Grand Slam nos últimos quatro anos, Hewitt ainda vê Federer "nas cabeças" alcançando finais e semifinais na maioria dos Slams que disputa e por isso não acredita que o suíço esteja próximo da retirada.

"Quando você decide aposentar, você o faz depois de um tempo complicado, mas acredito que ele siga curtindo muito ainda", decclarou.

"Jogou contra muitas gerações, o que é impressionante e agora mede forças contra (Novak) Djokovic ou Andy Murray, sem contar os novos tenistas que estão surgindo no circuito. Ele curte exigindo o máximo de si", analisou o amigo.


"Ele está próximo do topo. Foi quem dominou por muitos anos e a cada jogo todos os que têm mlehor ranking vão à quadra para tirá-lo de lá. Realmente, é preciso tirar o chapéu para Federer", disse Hewitt que prosseguiu: "Ele está em grande forma e se movimentando como nunca. Siuas lesões nos últimos meses fez com que as coisas fossem um pouco mais difícil para ele, mas na grama de Wimbledon pôde seguir competindo contra os melhores'

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