Gabigol participa de todos os gols do Santos e quer Carnaval ‘favorável’
Embalado pelo ritmo ‘Tranquilo e favorável’, Gabigol participa de todos os gols do Santos no começo do ano. Neste sábado, contra o Ituano, na Vila, ele abre o Carnaval do Peixe
O funk "Tá tranquilo, tá favorável" (sic) está dominando as redes sociais, e um dos primeiros jogadores a aderir à moda foi o atacante Gabigol. Além dele fazer a coreografia da música na última partida do Santos, ele definitivamente tem um começo de ano favorável no ataque do Peixe.
Até aqui o Alvinegro fez três gols em partidas oficiais na temporada (sem amistosos). O camisa 10 anotou dois desses e deu o passe para Ricardo Oliveira fazer um.
Neste sábado, quando o Santos recebe o Ituano, na Vila Belmiro, às 11h, pela quarta rodada do Paulistão, ele não quer que seja diferente. Em ritmo de Carnaval, ele estará embalado com a presença do cantor da música, MC Bin Laden.
- Graças a Deus meus números sempre foram muito positivos, desde quando subi, só que com o passar do tempo a cobrança vai crescendo, mas sei da minha responsabilidade no time. Então, com meus companheiros, claro, espero chamar essa responsabilidade para mim junto com eles - disse Gabigol em entrevista ao LANCE!, quando questionado sobre os altos números na participação de gols.
No ano passado, em que passou a ser titular do Peixe a partir da metade do ano, o camisa 10 teve participação ativa em 32% dos gols do time, que balançou as redes 120 vezes em toda a temporada. Já em 2014, quando esteve presente na escalação principal desde janeiro, Gabriel colaborou com 27% das bolas na rede, já que manteve regularidade nos tentos marcados.
Inclusive, o atacante de 19 anos é o maior goleador com Dorival no comando. Foram 18 gols desde a volta do treinador, dois a mais do que o artilheiro Ricardo Oliveira.
"Desde meu primeiro ano, sempre aumentei minhas médias de gols e a média de passes", afirmou o santista em entrevista ao LANCE!
Para fechar o Carnaval no Bloco dos artilheiros que Gabigol vai tentar puxar no Rio de Janeiro, nada melhor do que abrir alas com gols e vitória neste sábado.
Tudo tranquilo e favorável?
- Tranquilo e... abençoado! - retifica o Menino da Vila.
Abram alas que o artilheiro vai passar cedo no tapete da Vila.
Confira um bate-bola exclusivo com Gabigol:
O fato de você estar participando cada vez mais dos gols, consolida o que o Dorival diz quando se refere a você como jogador coletivo?
Acho que na verdade sempre vi assim, sempre pensei o coletivo, por mais que algumas vezes eu não fizesse gols ou desse um passe, eu procurava ajudar o time. Agora isso está ficando mais evidente pelos números, fico muito contente pelos gols, claro, mas também por dar passes.
Começando o ano da forma que você está fazendo, dá esperanças para evoluir ainda mais?
Estou evoluindo normalmente, como evoluí a cada ano. O importante é o jogador estar sempre crescendo. Desde meu primeiro ano, sempre aumentei minhas médias de gols e a média de passes, então esse ano acho que será importante para sempre evoluir e estar em evidência.
Por tudo que você tem feito, acha que a cobrança sobre você pode aumentar ainda mais?
Estou evoluindo normalmente, como evoluí a cada ano. O importante é o jogador estar sempre crescendo. Desde meu primeiro ano, sempre aumentei minhas médias de gols e a média de passes, então esse ano acho que será importante para sempre evoluir e estar em evidência.
Por tudo que você tem feito, acha que a cobrança sobre você pode aumentar ainda mais?
Sempre vai ter cobrança sobre mim, desde quando subi sempre teve expectativa e sempre correspondi, desde que subi pude mostrar meu futebol com meus companheiros. E acho que com o passar do tempo as cobranças vão aumentando porque todo mundo sabe do meu potencial e eu também me cobro bastante, então eu quero, junto com o elenco, crescer com ele e levar o time a ser campeão, que é o que eu mais desejo.
Por que decidiu dançar o ‘Tranquilo e favorável’?
Me mandaram um pedido pelo Twitter para fazer essa dancinha e respondi que, se eu fizesse um gol (contra a Ponte Preta) eu faria, sim. Já sabia qual era a música, ai o Alison, que estava comigo no quarto da concentração, começou a falar que eu tinha que dançar. Dancei.