Fiba dá à CBB dois meses para colocar um ponto final na suspensão

A entidade internacional afirmou, por meio de uma nota oficial em seu site, que a reintegração da Confederação depende de uma série de ações e documentações

O presidente Guy Peixoto Jr já assinou contrato com a empresa de renome que fará auditoria na CBB
Guy Peixoto assumiu a presidência da CBB em março deste ano Giovanni Kleinübing/CBB

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Após anunciar que a suspensão imposta pela Federação Internacional de Basquete (Fiba) no ano passado havia chegado ao fim, a Confederação Brasileira da modalidade (CBB) ainda não foi reintegrada.

Em nota oficial divulgada em seu site nesta quinta-feira, a Fiba afirmou que o ponto final na punição que perdura desde novembro depende de uma série de ações e documentos que devem ser enviados dentro de dois meses.  Durante este período, o Brasil segue impedido de participar de quaisquer competições organizados pela entidade internacional.

' A CBB foi suspensa em novembro de 2016. Sua reintegração como membro ativo da  Fiba ​ depende de uma série de ações e documentação - conforme acordado pelo órgão do governo de basquete do Brasil - que devem ser entregues nos próximos dois meses. Após esse período, será tomada uma decisão para determinar se a CBB pode ou não ser totalmente reintegrada'

A Fiba exaltou o trabalho realizado pela nova gestão da CBB, comandada por Guy Peixoto - eleito em março deste ano - e firmou que seguirá apoiando 'as reformas necessárias nos aspectos financeiros, esportivos e de governança das atividades'.

'A Federação Internacional de Basquete pede que a família  do basquete brasileiro siga unida no sentido de garantir a presença internacional do país no médio e longo prazo' .

A Fiba também anunciou que a federação mexicana pode voltar a ser suspensa por não cumprir as exigências da entidade. 

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