Brasil fica perto de marca histórica no Mundial de Marcha Atlética e garante vaga para Paris

Viviane Lyra e Caio Bonfim perderam o ouro por punição

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Caio Bonfim durante os Jogos Pan-Americanos de Lima (Foto: AFP)

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Viviane Lyra e Caio Bonfim ficaram perto de marcar os seus nomes na história do atletismo brasileiro, neste domingo (21). Os atletas lideraram a maior parte da primeira edição do Mundial de Revezamento de Marcha Atlética, prova que vai estrear como olímpica em Paris 2024, mas perderam o ouro por uma punição.

Nesta categoria, é necessário que um atleta faça um "pit stop", caso essa ação não seja realizada, a equipe recebe cartões amarelos, sendo o limite, três. O Brasil liderava quando essa terceira punição veio para Viviane, após de mais de 40 dos 42 quilômetros. A brasileira voltou em sétimo, terminando na quinta posição.

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O revezamento é uma prova de 42 quilômetros em que um homem percorre metade do percurso e, uma mulher, a outra parte.

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Caio e Viviane no Pan de Santiago 2023 (Foto: RAUL ARBOLEDA / AFP)

No fim, o Brasil fez 2h59min55s. A Itália venceu com 2h56min45s, seguida do Japão (2h57s04) e Espanha (2h57s47).

BRONZE DE ERICA SENA

Mesmo com a punição, tivemos uma boa notícia. A brasileira Erica Sena conquistou o bronze por equipes, que estreou na temporada fazendo um tempo de 1:29:22 na prova de 20km. O primeiro lugar ficou com a peruana Kimberly García León, que finalizou a corrida em 1:27:12 e a prata com a chinesa Zhenxia Ma com 1:27:55.

Com seus respectivos resultados, Caio, Viviane e Erica conquistaram vagas para os Jogos Olímpicos de Paris 2024.

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