Barco de Martine Grael enfrenta problema e cai para último lugar

AkzoNobel busca solução para quebra da trilha do mastro e de vela importante para ventos fortes. Barcos passam pelos mares do sul em condições duras e ondas superiores a 10m

Barco de Martine Grael tem problema nos mares do sul
James Blake/Volvo Ocean Race

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O time holandês AkzoNobel, que tem a brasileira Martine Grael, apresentou problemas em seu barco após a quebra da trilha do mastro e de uma vela importante para ventos fortes durante a terceira etapa da Volvo Ocean Race, na última quinta-feira. A equipe tenta encontrar uma solução em meio à baixa pressão.

O dano ocorreu quando o barco ocupava a quarta colocação na terceira etapa da competição e navegava com ventos superiores a 70 km/h. Agora, o veleiro da campeã olímpica está em sétimo e último lugar.

Ninguém se feriu no incidente e o time está em constante contato com a organização e com seus integrantes da equipe de apoio para solucionar o ocorrido. A principal dificuldade dos tripulantes é fazer o reparo em condições de vento forte e ondas grandes.

A quebra ocorreu após uma manobra. Os velejadores conseguiram baixar a vela principal e afastar o barco da zona de exclusão. O AkzoNobel continua correndo usando apenas as velas de proa do barco.

- Nosso plano é arrumar a calha (trilha) da vela e reparar outras coisas nos próximos dias para depois navegar novamente a 100%, mas vai levar tempo e devemos ter cuidado - disse Chris Nicholson, integrante do team AkzoNobel.

O Dongfeng Race Team segue na liderança na terceira etapa da Volvo Ocean Race com o MAPFRE na sua cola. O restante da flotilha segue mais afastado. A vantagem do líder para o AkzoNobel já é de quase 600 quilômetros. Os primeiros barcos devem chegar a Melbourne (AUS), destino final da terceira etapa, entre 24 e 25 de dezembro.

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