Ronda Rousey sugere que prática do MMA poderia prevenir massacres

Americana não luta desde novembro de 2015, quando perdeu o cinturão dos galos do UFC

Ronda Rousey (lutadora de MMA)
Ronda Rousey (lutadora de MMA) (Foto: inovafoto.com)

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Ex-campeã dos galos do UFC, Ronda Rousey é a grande responsável por alavancar o MMA feminino e a primeira lutadora a assinar contrato com a maior organização do planeta.

Se ainda existe um pouco de preconceito com o esporte, as mulheres que lutam sofrem mais ainda com um esporte predominantemente masculino e, de certa forma, violento. No entanto, Ronda Rousey mandou um recado para aqueles que ainda veem o MMA como algo selvagem, em declaração ao documentário “The Hurt Business”.

- A única real barreira que o esporte precisa superar é a ignorância. Acho que muitas pessoas ignorantes dizem que o MMA promove a violência, quando, na verdade, é a plataforma mais responsável para que isso aconteça. Lutar é faz parte do instinto humano - disse Rowdy, indo além.

- Se você tentar reprimir isso inteiramente e colocar as pessoas em uma sociedade cercada por uma bolha, é aí que todos ficam loucos e atiram nos outros nos cinemas. Se todas essas pessoas tivessem uma válvula de escape, acho que teríamos uma sociedade muito mais saudável. Não é violência apenas pela violência. A palavra arte das artes marciais mistas está lá por um motivo - encerrou.

Ronda Rousey não compete no UFC desde novembro de 2015, quando acabou nocauteado por Holly Holm e perdeu o cinturão do Ultimate. A lutadora ainda não definiu quando será o seu retorno, mas o presidente do UFC, Dana White já declarou que a atleta tem o direito de disputar o cinturão assim que decidir voltar, independente de quem esteja com o cinturão.

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