Aumento de seleções na Copa é pré-aprovado em reunião da Fifa

Como falta muito tempo para o Mundial de 2026, entidade ainda vai discutir mais a ideia de ter 40 equipes na competição, em vez das tradicionais 32

Sede da Fifa, em Zurique (Foto: Fabrice Coffrini / AFP)
Dirigentes aprovaram reformas em reunião na sede da Fifa (Foto: Fabrice Coffrini / AFP)

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O Comitê Executivo da Fifa se reuniu nesta quinta-feira e aprovou por unanimidade uma série de reformas no futebol mundial.  Entre elas a ampliação de 32 para 40 seleções na disputa para a Copa do Mundo. Este item ainda passará por mais análises, uma vez que a ideia é implementá-lo no Mundial de 2026.

A ideia é compensar as federações que devem perder poder na entidade por não terem mais a prerrogativa de indicar integrantes do Comitê Executivo, que passará a ser de responsabilidade do Congresso da Fifa, com 209 afiliadas. Desta forma, a intenção é estudar mais os impactos, financeiros e esportivos, que a medida poderá trazer, além do formato do Mundial.

Essa medida agradaria a maioria dos países que integram a entidade, que muitas vezes reclamam do grande número de vagas destinadas à Uefa. Na Copa da Rússia, em 2018, 13 das 32 seleções classificadas serão da serão da Europa.

A última grande mudança foi 1994, quando o número de participantes no Mundial passou de 24 para 32. Se for aprovado mais um aumento, as novas seleções viriam de continentes que não a Europa. A Oceania, por exemplo, não tem uma vaga garantida e tem que passar pela repescagem. Por este motivo, a Austrália pleiteou jogar as Eliminatórias pela Ásia.

A atual divisão é a seguinte: quatro da América do Sul, três das Américas Central e do Norte, 14 da Europa, quatro da Ásia e cinco da África. Há alguma algumas vagas definidas por repescagem.

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