OPINIÃO: ‘Perdas de Ederson e Guerrero no primeiro tempo foram cruciais para o Flamengo’
A eliminação na Copa do Brasil, de fato, não veio apenas pelo jogo de quarta-feira. Isso é certo. Não faltou disposição nos 90 minutos. Enquanto sobrou ao time de Oswaldo de Oliveira muita desorganização, faltou tranquilidade, principalmente no segundo tempo. As perdas de Guerrero e Ederson ainda no primeiro tempo, por contusão, foram cruciais para mais uma queda neste temporada para o arquirrival. A mais importante delas, talvez, já que com a eliminação deixa o sonho em chegar na Copa Libertadores apenas voltado pelo rendimento o Campeonato Brasileiro e colocando em xeque um planejamento para o restante da temporada.
À beira do campo, Oswaldo tentou, gritou, mexeu em todos os setores possíveis, mas o pouco tempo que teve com o time, pouco pôde fazer a não ser ver o adversário aproveitar mais uma vez o ponto fraco do Flamengo em todo o ano. As sempre temidas bolas aéreas. A dupla Samir e César Martins mais uma vez não conseguiu se entender.
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O gol veio cedo, principalmente com a força da torcida, que cumpriu muito bem o papel e esmagou os rivais. A impressão que se tinha era de que a vitória vinha de forma tranquila. Mas clássico é clássico. E sabemos que torcida não ganha jogo. Falta qualidade técnica.
A saída de Ederson, talvez foi o divisor de águas, já que o meio de campo perdeu toda a identidade, com as saídas para o ataque, e ainda por cima, deixou a equipe muito vulnerável no setor defensivo.
A derrota no primeiro jogo foi muito sentida mesmo com o gol que levava a partida para os pênaltis. Agora uma coisa é certa. Oswaldo de Oliveira terá muito trabalho daqui para frente para tentar consertar os estragos desta eliminação. Psicologicamente o time vai sentir e muito. Mas além disso, tem que repensar o time. Titular absoluto, Canteros não consegue ser o mesmo de antes. E a torcida não aguenta mais ser eliminada para o rival. Foi a segunda vez na atual temporada.
A eliminação na Copa do Brasil, de fato, não veio apenas pelo jogo de quarta-feira. Isso é certo. Não faltou disposição nos 90 minutos. Enquanto sobrou ao time de Oswaldo de Oliveira muita desorganização, faltou tranquilidade, principalmente no segundo tempo. As perdas de Guerrero e Ederson ainda no primeiro tempo, por contusão, foram cruciais para mais uma queda neste temporada para o arquirrival. A mais importante delas, talvez, já que com a eliminação deixa o sonho em chegar na Copa Libertadores apenas voltado pelo rendimento o Campeonato Brasileiro e colocando em xeque um planejamento para o restante da temporada.
À beira do campo, Oswaldo tentou, gritou, mexeu em todos os setores possíveis, mas o pouco tempo que teve com o time, pouco pôde fazer a não ser ver o adversário aproveitar mais uma vez o ponto fraco do Flamengo em todo o ano. As sempre temidas bolas aéreas. A dupla Samir e César Martins mais uma vez não conseguiu se entender.
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A saída de Ederson, talvez foi o divisor de águas, já que o meio de campo perdeu toda a identidade, com as saídas para o ataque, e ainda por cima, deixou a equipe muito vulnerável no setor defensivo.
A derrota no primeiro jogo foi muito sentida mesmo com o gol que levava a partida para os pênaltis. Agora uma coisa é certa. Oswaldo de Oliveira terá muito trabalho daqui para frente para tentar consertar os estragos desta eliminação. Psicologicamente o time vai sentir e muito. Mas além disso, tem que repensar o time. Titular absoluto, Canteros não consegue ser o mesmo de antes. E a torcida não aguenta mais ser eliminada para o rival. Foi a segunda vez na atual temporada.