Torcedores do Cruzeiro fazem abaixo-assinado para CPI investigar contrato do Estado com a Minas Arena

O time celeste de desentendeu com a administradora do estádio e afirmou que não irá jogar no local em 2023

Mineirão - homenagem Pelé
A Raposa não fez nenhum jogo no Gigante da Pampulha em 2023 - (Foto: Divulgação/Twitter Mineirão)

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Contrariados com a relação entre Cruzeiro e Minas Arena, que gerencia o Mineirão, um grupo de cruzeirenses fez um abaixo-assinado nesta segunda-feira, 24 de março, para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com intuito de revisar o contrato entre Minas Arena e Governo de Minas Gerais. (Veja aqui)

Um dos motivos alegados é o impasse entre o dono do Cruzeiro SAF, Ronaldo Nazário, e administradora do Mineirão, que fez a Raposa optar por mandar seus jogos longe do Gigante da Pampulha em 2023 situação que desagrada grande parte da China Azul.

“O Mineirão sempre foi o palco do futebol Mineiro. Não podemos deixar que essa paixão nacional perca sua principal função: receber jogos de futebol. Se o povo mineiro não se mobilizar agora, nossa casa do futebol será um palco de shows”, diz parte do texto.


Nova  legislação para a CPI

Em janeiro passado, os deputados que foram eleitos em 2022 e iriam compor a nova Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pretendiam instalar uma nova CPI para analisar o contrato do governo do Estado com a Minas Arena. Em 2019, a pedido do deputado Léo Portela, houve tentativa de instaurar a comissão parlamentar, mas não houve um acordo com o governo para que houvesse a continuidade do processo.

Em 2015 e em 2017, também houve tentativas de instalação de CPIs para análise do contrato, mas criação ficou travada por falta de assinaturas suficientes.

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