Cárdenas reconhece ano frustrante no Galo, e é reticente sobre 2016

Colombiano atribui atuações abaixo do esperado no Atlético-MG à falta de pré-temporada, e afirma que caberá ao Nacional (COL) definir sua situação. Meia afirma estar adaptado a BH

Cárdenas
Cárdenas rechaçou que tenha mágoa com o técnico Levir Culpi (Foto: Bruno Cantini / Divulgação / Atlético-MG)

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A poucos meses de seu contrato com o Atlético-MG, o apoiador Cárdenas foi reticente ao falar sobre a possibilidade de continuar no clube. Em entrevista coletiva, o apoiador afirmou que aguardará uma resposta do Nacional (COL), dono de seus direitos econômicos, para saber sobre seu destino em 2016:

- Meus direitos pertencem ao Atlético Nacional e são eles que têm de falar. Estou tranquilo e sigo trabalhando, faltam alguns jogos.

Embora admita que sua temporada rendeu abaixo do esperado pela torcida, o colombiano indicou que vê com bons olhos a possibilidade de continuar na Cidade do Galo:

- Acho que não (correspondeu às expectativas). Não tive uma continuidade. Estou tranquilo, contente em BH, minha família também. O grupo me trata muito bem. Se me perguntarem se quero ficar, eu direi que sim.

Apresentado em fevereiro, Cárdenas fez 27 jogos pelo Galo. São menos de 900 minutos em campo com a camisa alvinegra. Foi titular apenas 10 vezes, seis delas no Campeonato Mineiro. Ainda não marcou gol. Tem uma assistência, na Copa Libertadores.

Cárdenas atribuiu sua má fase no Galo à ausência de uma pré-temporada, e garantiu que se empenhou ao máximo todas as vezes em que atuou: 

- Não participei da pré-temporada, tive de me condicionar nos jogos. Queria jogar para mostrar meu futebol, nas oportunidades tentei o melhor. Como sempre digo, quando caio, busco melhorar, quando caio, sigo aprendendo. Essas coisas me ajudam a crescer como profissional e pessoa.

O jogador de 26 anos rechaçou a hipótese de estar insatisfeito com a falta de titularidade no Atlético-MG. Cárdenas afirmou respeitar as decisões de Levir Culpi:

- Trabalho para ter oportunidades, o treinador decide se escala ou não. Eu tenho que trabalhar e respeitar as decisões. Quando não jogo, procuro apoiar a equipe, passar energia. Não sou de ficar insatisfeito.

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