Torcedores do Coxa roubam repórter antes da semifinal

Uma repórter foi assaltada por três torcedores de uma facção organizada do Coritiba, nos arredores do estádio Couto Pereira, horas antes da partida válida pela semifinal da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, contra o Ceará. O curioso é que a jornalista Elaine Felchaka, que teve a câmera  fotográfica roubada, foi vítima das mesmas pessoas que pouco antes haviam sido fotografadas por ela e foram personagens de sua matéria sobre o clima pré-decisão.

“Fui fotografar torcedores do Coxa pra uma galeria especial de fotos e fui assaltada por três deles. Levaram a máquina. Foi na Ubaldino do Amaral. Por volta das 12h30. Assim como os outros que toparam fazer a foto, o trio concordou, mas depois me cercaram e exigiram a máquina. Sozinha não tive o que fazer. Comigo, tudo bem. Mas estou extremamente chateada e indignada com a situação”, relatou Elaine em seu Twitter.

Ainda através do microblog, a jornalista fez questão de evitar condenar o clube pelo ato dos membros da organizada.

“Foi fora do estádio, cerca de uma quadra pra baixo. O clube nada tem a ver com isso. Foi um bando de canalhas travestidos com camisa do time. Na hora nem consegui pensar em pedir ajuda dos seguranças do Coxa. Fui pra delegacia. Lamento pelo verdadeiro torcedor que paga por meia dúzia”, publicou a repórter.

Uma repórter foiassaltada por três torcedores de uma facção organizada doCoritiba, horas antes da semifinal contra o Ceará, nos arredores doestádio Couto Pereira, na capital paranaense. O curioso é que ajornalista Elaine Felchaka, que teve a câmera fotográfica roubada,foi abordada pelas mesmas pessoas que minutos antes haviam sidofotografadas por ela e foram personagens de sua matéria sobre oclima pré-decisão.

“Fui fotografartorcedores do Coxa pra uma galeria especial de fotos e fui assaltadapor três deles. Levaram a máquina. Foi na Ubaldino do Amaral. Porvolta das 12h30. Assim como os outros que toparam fazer a foto, otrio concordou, mas depois me cercaram e exigiram a máquina. Sozinhanão tive o que fazer. Comigo, tudo bem. Mas estou extremamentechateada e indignada com a situação”, relatou Elaine em seuTwitter.

Ainda através domicroblog, a jornalista fez questão de evitar condenar o clube peloato dos membros da organizada.

“Foi fora do estádio,cerca de uma quadra pra baixo. O clube nada tem a ver com isso. Foium bando de canalhas travestidos com camisa do time. Na hora nemconsegui pensar em pedir ajuda dos seguranças do Coxa. Fui pradelegacia. Lamento pelo verdadeiro torcedor que paga por meia dúzia”,publicou a repórter.