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Organizadores usam ventiladores para secar quadra em jogo da Superliga

Quadras de vôlei de praia em Crystal Palace (Crédito: Thiago Rocha)
imagem cameraQuadras de vôlei de praia em Crystal Palace (Crédito: Thiago Rocha)
Dia 27/10/2015
22:13

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Previsto para começar às 18h45 desta terça-feira, o duelo entre a Cimed/Sky e o Sesi-SP, pela oitava rodada da Superliga Masculina, somente começou às 20h34. O motivo? A quadra do ginásio Capoeirão, em Florianópolis, em Santa Catarina, estava molhada por conta da umidade provocada pela alta temperatura na cidade. Afim de tentar resolver o problema, os organizadores da partida passaram a apelar para ventiladores.

Diversas pessoas, entre jogadores, integrantes de comissão técnica e organizadores começaram a colocar seis ventiladores em cada lado da quadra. Ao ver a cena, o ex-jogador e hoje comentarista do SporTV, Nalbert, foi taxativo:

- Eu nunca vi isso na minha vida - afirmou.

Árbitro principal da partida, Paulo Turci declarou em entrevista ao SporTV que o mais importante é preservar a integridade física dos jogadores. Antes de tentarem os ventiladores, foi utilizado o procedimento de jogar álcool no piso. Tal ação foi feita quatro vezes, mas não teve o resultado esperado. A chuva que atingiu Florianópolis durante a tarde colaborou para aumentar a umidade.

Ausente do clássico por estar lesionado, o oposto Wallace, do Sesi, resolver brincar com o ocorrido. No Twitter, ele escreveu: "No jogo de Sesi-SP x Cimed hoje, quem ganhar o Viva Vôlei leva um ventilador", disse o atleta, referindo-se ao troféu dado pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) ao melhor jogador de uma partida.

Esta não é a primeira vez que tal problema atrapalha em partidas da Cimed em seu ginásio. Por diversas vezes, os jogos tiveram duração maior do que o previsto pois, a todo momento, era preciso ser interrompido para a secagem da quadra.

No dia 15 de dezembro, quem sofreu com o problema de chuva foram BMG/Montes Claros e RJX. O Ginásio Tancredo Neves, da equipe mineira, sofreu com goteiras. O problema se repetiu mais duas vezes: no dia 30 de janeiro, no jogo entre Montes Claros e Medley/Campinas e depois no confronto contra o Vivo/Minas, no dia 8 de fevereiro. Por conta disso, a CBV aplicou multa de R$ 500 na equipe de Minas Gerais.

* Atualizada às 20h34

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