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Médico do Flamengo explica situação de Felipe

A sequência da batida de Kobayashi em Silverstone (Crédito: reprodução de TV)
imagem cameraA sequência da batida de Kobayashi em Silverstone (Crédito: reprodução de TV)
Dia 27/10/2015
23:36

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O médico do Flamengo Márcio Tannure falou nesta quinta-feira sobre a situação do goleiro Felipe. Na partida diante do São Paulo, ele ficou desacordado por quase cinco minutos, após levar uma pancada na cabeça do meia são-paulino Marlos. De acordo com o médico, o goleiro está bem, e não deve ser problema para a partida de domingo, contra o Fluminense.

- O Felipe correu hoje, está bem, sem problema algum. Ele foi avaliado clinicamente, e não há necessidade de qualquer outro exame. Se reapresentou bem, participou da atividade no treino regenerativo. Ele está clinicamente liberado para o clássico, mas a parte técnica é quem decide - afirmou.

 Médico do Flamengo libera goleiro Felipe para o clássico


Márcio também explicou o que houve com Felipe no momento do choque. Após o golpe na cabeça, ele ainda demorou alguns segundos para desmaiar, e chegou a tremer as mãos e os pés. Apesar de Felipe sair de campo afirmando que não se lembrava de ter ficado caído por tanto tempo, o médico afirmou que o goleiro não mencionou o fato à equipe médica:

- Ele teve um trauma na cabeça, ficou um pouco tonto. Mas isso é uma coisa normal, não houve nada além disso. A tremedeira que ele sentiu foi uma reação involuntária, mas em nenhum momento ele nos disse ter ficado inconsciente, ter tido amnésia ou ter perdido a sensação de tempo ou espaço.

Sobre as palavras do neurologista André Gustavo do Carmo Lima ao LANCENET!, Márcio Tannure rebateu as críticas, dizendo que as mesmas eram oportunistas, e afirmou que a decisão de manter Felipe em Campo foi a melhor a ser tomada:

- Sempre há o tipo de profissional que nos critica, que quer seu minuto de fama. Mas todos têm dir de falarem o que pensam. Fizemos aquilo que era nossa convicção, pensando sempre no bem do atleta. Foi tudo bem conduzido, achamos que ele tinha condições, e ele continuou. Foi um bom consenso da equipe médica, a atitude correta.

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