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Marcelo Régis: o carrasco dos clubes grandes

As imagens de Americano 2 x 4 Botafogo (Foto: Paulo Sergio)
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Dia 27/10/2015
22:11

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Nesta quarta-feira, o Resende venceu o Fluminense por 2 a 1. O autor do gol da vitória foi o atacante Marcelo Régis. Porém, fazer gol contra time grande é algo que já vem ocorrendo na carreira do atacante até mesmo em temporadas passadas. Neste ano mesmo, ele marcou o primeiro gol sofrido pelo Flamengo no Campeonato Carioca, na derrota por 3 a 1 para o rubro-negro.

- Quando eu jogava pelo Mogi Mirim, o time era treinado pelo Paulo Campos, que é meu técnico hoje aqui no Resende. Jogamos contra o São Paulo e vencemos por 2 a 0, com dois gols meus. Já em época do Uberlândia, marquei um gol contra o Atlético-MG, mas esse jogo nos perdemos - lembrou Marcelo.

O jogador também falou sobre a expectativa de enfrentar o próximo adversário grande do Boavista, o Vasco, pela última rodada da Taça Rio.

- Expectativa sempre fica. Mas tenho que me concentrar em fazer gols em todos os jogos, e não apenas contra os grandes. Por enquanto, graças a Deus, os gols estão vindo no momento certo - disse.

> Veja a entrevista com o atacante Marcelo Régis:

Você se considera o carrasco dos times grandes?
Dá para dizer que sim. Graças a Deus os gols vêm saindo no momento certo. Este contra o Fluminense nos deu a vitória. E um triunfo importante, já que não sabíamos como o time ia se portar depois da eliminação da Taça Guanabara.

Há outros casos em que você fez gols contra os times grandes?
Quando eu jogava pelo Mogi Mirim, treinado pelo Paulo Campos que hoje é técnico do Resende, jogamos contra o São Paulo e vencemos por 2 a 0. A alegria, para mim, foi ainda maior, porque marquei os dois gols.

E no Uberlândia? Atlético-MG e Cruzeiro não sofreram também nas suas mãos?
Marquei um gol contra o Atlétic-MG. Mas este jogo nós perdemos, então deixe para lá. (risos).

Você tem passagens pelo futebol alemão e austríaco. Como foi por lá?
Na Áustria, joguei pelo FC Lusternau, time conhecido por lá, e marquei três gols na Copa da Áustria, mas não me adaptei ao frio. Os diretores do clube compreenderam meu sofrimento e me liberaram para voltar ao Brasil, foi quando vim para o Mogi (Mirim). Na Alemanha, não foi uma passagem com muito brilho. Conheci muito a cidade de Bremen, de onde era o Oberneuland, e lá criei uma amizade grande com o Carlos Alberto, que jogava no rival Werder Bremen.

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