Londres-2012 recomenda Brasil a fazer Paralimpíada com a cara do Rio

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Na chegada da bandeira paralímpica nesta segunda-feira ao Rio de Janeiro, sede dos próximos Jogos Paralímpicos em 2016, o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, citou uma conversa com o presidente do Comitê Organizador de Londres (Locog), Sebastian Coe. Nela, o dirigente londrino aconselhou o Rio a fazer o evento com a sua cara, evitando comparações com Londres.
– O Coe me disse que eles ficaram chocados com o que Pequim fez em 2008. Mas optaram por fazer a Olimpíada e a Paralimpíada com o jeito londrino. E sugeriu para que façamos o mesmo em relação a Londres. E ele tem total razão – afirmou Parsons, no aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
Presidente do Comitê Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman concordou com o companheiro brasileiro. Para o dirigente, cada cidade escreve o evento à sua maneira.
Bandeira Paralímpica desembarca no Rio de Janeiro
Parsons também voltou a pedir mais apoio da iniciativa privada brasileira ao esporte paralímpico, principalmente agora que a próxima edição será no Rio. E o país tem a ousada meta de ficar na quinta colocação no quadro de medalhas.
Antes do início da entrevista coletiva da chegada da bandeira, que ficará junto com a bandeira olímpica, no Palácio da Cidade, o diretor de comunicação do Comitê Rio-2016, Carlos Villanova, cometeu uma gafe. Ele esqueceu o nome da tenista em cadeira de rodas Natália Mayara, que veio no voo.
Nesta terça-feira, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, levará a bandeira ao Centro de Referência da Pessoa com Deficiência (CRPD), em Santa Cruz, na Zona Oeste da Cidade. Inaugurado no início de setembro, o local tem capacidade para atender diariamente cerca de 300 pessoas e tem como objetivo promover a inserção e melhorar a qualidade de vida da população com diferentes tipos de deficiência.
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