LANCE!Net analisa pista de Ribeirão Preto em volta no carro da Stock Car
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Uma pista com quatro retas velozes, sendo duas maiores, curvas de baixa velocidade e uma grande proximidade do muro. Mesmo com um circuito mais largo, essa é a impressão que fica após uma volta rápida em um carro da Stock Car em Ribeirão Preto (SP), local da sétima etapa da competição, disputada no último domingo.
Apesar de a média de velocidade na cidade do interior paulista ficar em 120km/h e os corredores não conseguirem passar dos 200km/h, é difícil não imaginar que o piloto pode perder uma freada e parar na proteção de pneus ou até mesmo em uma mureta. Afinal, acidentes não faltaram na etapa deste fim de semana, principalmente durante os treinamentos. E Fábio Carbone não aliviou no carro da equipe Mobil Super Pioneer, o mesmo dirigido por Átila Abreu e Nonô Figueiredo. A diferença é que esse tem dois lugares.
Se não bastasse, após pelo menos dez voltas e com o calor de Ribeirão Preto, não há freio que aguente. Principal problema apontado pelos pilotos e equipes da Stock Car, o equipamento do carro de dois lugares também sofreu. Mas Carbone nem comentou sobre o assunto e soube controlar a situação. Ainda bem.
Fã também se prepara para dar uma volta na pista de Ribeirão Preto (Foto: Reprodução Facebook)
Como em qualquer pista de rua, pelas ondulações do asfalto, o carro balançava muito. E o calor era intenso dentro do cockpit. Mas tudo passou rapidamente.
A volta rápida durou um pouco mais de um minuto. No momento, a pista já estava sendo preparada para o treino classificatório do fim de semana. Após passar a sensação de ansiedade antes de entrar no carro ao colocar o macacão e o capacete, ainda mais sendo o último a entrar na pista, fica a vontade de dar outras voltas. Mesmo com o muro tão próximo.
* O repórter viaja a convite da Pioneer
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