Feijão adianta tática contra wrestlers: ‘Agressivo na curta distância’
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Sem lutar desde junho de 2014, quando foi superado por Ryan Bader que aplicou uma estratégia perfeita de luta agarrada, Rafael Feijão enfrenta outro wrestler pela frentre. O brasileiro enfrenta Patrick Cummins, no UFC 190, dia 1º de agosto, na Arena da Barra, no Rio de Janeiro, mas no que depender dele, não vai cometer o mesmo erro. Em encontro com a imprensa para promover o evento, o atleta da X-Gym garantiu que aprendeu a lição no último revés.
- Não vai acontecer mais isso. Infelizmente, esse é o jogo que os wrestlers desenvolveram para tentar tirar o talento dos lutadores brasileiros. O cara se pendura e não quer nem derrubar. Às vezes nem te bate, fica só amarrando. Vou voltar a fazer um trabalho mais agressivo. Ele terá problemas quando chegar na curta distância. Na luta contra o Bader, eu comecei a ficar muito confiante nessa situação. Ele chegava com double leg e single leg e ficava confortável ali. A luta acabou e, se você olhasse para minha cara, não tinha nada e a dele estava toda cortada - disse Feijão.
Após se recuperar de lesão, que o tirou do UFC Uberlândia, em novembro de 2014, Feijão adiantou que está na sua melhor preparação para um combate no Ultimate. Com duas derrotas e uma vitória, o peso meio-pesado sabe que precisa de uma grande atuação. Ciente disso, o lutador já adiantou como pretende terminar o confronto e revelou um pouco como será sua estratégia no confronto.
- Quando ele chegar na curta distância, vai chegar apanhando. Ele é um atleta muito duro, só perdeu para gente boa, como o Daniel Cormier. É uma promessa, vem de derrota, mas isso não tira a qualidade dele. Eu acredito em uma luta duríssima, mas estou muito confiante, bem preparado e não vou deixar ele nem começar a jogar. Acho que venço por nocaute no segundo round - completou.
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