Diretores do Palmeiras aconselham saída de Frizzo após ameaças
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Cresce no Palestra Itália o número dos defensores da saída de Roberto Frizzo do futebol do Palmeiras. Vice-presidente eleito, ele é diretor do departamento e foi alvo de ameaças de torcedores no último domingo, quando o Palmeiras perdeu por 2 a 0 para o Corinthians, no Pacaembu.
Ainda no estádio, ele foi xingado no estádio, e vândalos invadiram a tribuna para tentar agredi-lo diante do desespero contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Depois do clássico, seu restaurante na Oscar Freire, zona nobre da capital paulista, foi depredado.
O presidente Arnaldo Tirone já ouviu de pessoas próximas que o mais prudente seria a saída de Frizzo neste momento turbulento. A ideia é não bater de frente com a torcida com o risco de queda que atormenta os palmeirenses.
Roberto Frizzo está enfraquecido no cargo há um bom tempo. Perdeu força já no fim do ano passado, quando o gerente César Sampaio foi contratado e liderou a relação com Luiz Felipe Scolari, demitido na semana passada. Felipão e Frizzo não se bicavam.
Além de Scolari, o seu auxiliar Flavio Murtosa e o supervisor Galeano também já deixaram o clube em meio à crise com o risco de voltar para a Série B em 2013.
A reportagem tentou contato com Tirone, Frizzo e Sampaio. Todos as ligações caíram direto na caixa postal.
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