Atacante do Bahia afirma que arbitragem ‘caseira’ preocupa para o Ba-Vi
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O grande número e a pressão da torcida adversária não preocupam o time do Bahia para o clássico contra o Vitória, neste sábado, às 16h30, no Barradão, em Salvador, pela 10ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. No entanto, o trio de arbitragem, formado pelo árbitro Arilson Bispo da Anunciação, e pelos auxiliares José Carlos Oliveira dos Santos e Jucimar dos Santos Dias, sim. Essas são opiniões do atacante Maxi Bioancucchi, que diz que a arbitragem tende a ser "caseira", o que pode prejudicar o Tricolor no Ba-Vi.
- Acredito que todos que estão no Bahia não [têm temor pela pressão da torcida do Vitória]. Tem situações que às vezes atrapalham, joga a favor e contra. A arbitragem costuma apitar para o time da casa. Essa situação é que mais me incomoda e preocupa. A torcida faz parte do jogo. Mas às vezes o juiz apita lances que em casa não apita e fora apita - disse Maxi.
Dentro de campo, o técnico Sérgio Soares ainda não definiu o time do Bahia para iniciar o clássico. Uma dúvida do treinador está no gol. Jean, que retornou recentemente da Seleção Brasileira Sub-20, e Douglas, que assumiu o posto do antigo titular enquanto ele estava disputando o Mundial da Nova Zelândia, disputam a posição. Perguntado sobre as opções do treinador, Maxi se esquivou e preferiu não opinar.
- Sinceramente não sou um cara que costumar consumir a imprensa. Fico sabendo dessa situação agora. O Douglas está em grande momento. Tem nos salvado nos jogos. O Douglas está em momento bom. Sabemos também da qualidade do Jean. Mas não sou treinador. Não sou eu quem tem que decidir. Temos grandes goleiros. Não nos preocupamos com isso - disse Maxi.
Com 18 pontos ganhos, o Bahia ocupa a terceira colocação na tabela de classificação da Série B. E para se manter no G4, o time precisa dos gols de Maxi e Kieza, que deram muitas alegrias ao torcedor no primeiro semestre, mas que caíram de rendimento ultimamente. O argentino deu sua explicação para que isto tenha ocorrido.
- A gente começou com muitos gols. Cria uma expectativa de, quando o Bahia vai a campo, ter que fazer gol. Estamos trabalhando para isso. Aconteceram vários fatores, gente machucada, gente jogando com dores. O grupo está criando situações. No último jogo, tinha uma linha de cinco jogadores atrás. Muito difícil para qualquer time. A produtividade do time está bem - disse o argentino.
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