Apesar de considerar suspensão positiva, diretor jurídico ainda vê impugnação difícil

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Depois da decisão do Superior Tribunal de Justiça Despotiva (STJD) de suspender o resultado de Internacional x Palmeiras, o diretor jurídico Piraci Oliveira vê o primeiro sinal como positivo para atender o pedido do Verdão. No entanto, o clube ainda não está otimista quanto à impugnação da partida.
O Palmeiras reclama de interferência externa, via informações da televisão, após o árbitro Francisco Carlos Nascimento anular um gol de mão de Barcos que tinha sido validado. A interferência teria acontecido por meio do delegado Gerson Baluta.
- Foi um sinal positivo. Ainda é muito pouco, mas é um final positivo - disse ao LANCENET!.
Vídeo comprova interferência externa, afirma diretor do Palmeiras
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O clube vê a jornalista Taynah Espinoza, da TV Band-RS, como testemunha fundamental do processo. Durante a transmissão do jogo do último sábado, a repórter afirmou que o delegado Gerson Baluta buscou informações com a imprensa para avisar o árbitro que Barcos havia tocado a mão na bola. Além dela, o clube embasa sua defesa em vídeos. No último, o árbitro teria solicitado que alguém utilizasse o recurso eletrônico para ver o lance.
- A prova fundamentalmente é testemunhal. Não temos nada de ordem material ou de gravação. Temos uma leitura labial em que o delegado diz que deveria ser expulso, porque o gol foi com a mão - disse na última segunda-feira.
- Tivemos um vídeo mais recente que está muito claro. O árbitro se refere ao auxiliar dizendo 'veja aí, veja aí' - afirmou
Por outro lado, o clube descarta levar o processo à Justiça Comum se não ganhar nas instâncias desportivas. Isso porque, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) prevê que o clube pode recorrer ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) ou Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). A entidade repudia o clube que vai ao julgamento de instância admistrativa.
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