Agrado a rebeldes, Marin? 'Só para minha mulher'

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O presidente da CBF, José Maria Marin, afirmou em coletiva nesta segunda-feira que não precisa dar agrados aos presidentes de federações estaduais que formam o bloco chamado de rebeldes, encabeçado pelos representantes da Bahia, de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul.
- No pouco tempo que me resta, vou fazer carinho é na minha mulher. Carinho não precisa e nem eles querem. Vamos apenas conversar - afirmou Marin, que fez questão de rejeitar a nomeclatura "rebelde" para os dirigentes que querem eleições para presidência da CBF:
- Essa palavra não vou nem repetir, não existe. Pode haver uma discordância, mas o que houve foi mudança na presidência. Tenho de ser o presidente de todos. Meu desejo é fazer uma boa administração. Temos de olhar para o presente e, principalmente, para o futuro. Não sei se vai haver reciprocidade. Tenho de me preocupar com o meu comportamento, em atender a todos igualmente.
O presidente da CBF ainda rebateu as reclamações, principalmente vinda dos mesmos rebeldes, de que vai dar prioridade São Paulo - ou os paulistas - na gestão da entidade.
- São Paulo concentra brasileiros. Quando cheguei, muitos já ocupavam cargos. Todos eles colocaram o cargo à disposição. Em São Paulo, tivemos um prefeito de Mato Grosso, Jânio Quadros, outro carioca, Pitta. Uma prefeita nordestina, Erundina. E eu sou filho de espanhol - completou José Maria Marin.
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