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Sem lista ou nome monitorado, São Paulo inicia do zero busca por lateral-esquerdo para atender Ceni

Diretoria entendia que plano era testar Liziero, por isso caça de nome aconteceria com calma

Liziero reestreou pelo Tricolor justamente improvisado na lateral (Foto: Rubens Chiri/São Paulo FC)
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Por duas vezes nos últimos dias o técnico Rogério Ceni foi enfático: o São Paulo precisa de um lateral-esquerdo para disputar posição com Welington. A fala não foi necessariamente uma bomba dentro do clube. Tanto o presidente Julio Casares quanto o diretor de futebol Carlos Belmonte já haviam falado dos planos. Mas qual seriam esses planos? Primeiro avaliar Liziero improvisado na função. E buscar com calma essa opção. Mas não existe calma no Morumbi quando o treinador se posiciona. E a correria atrás de um novo reforço começou.

Mas por onde se iniciará essa busca por uma opção a Welington? Conforme o LANCE! apurou, nem mesmo a diretoria são-paulina sabe.


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Durante a pré-temporada, quando parecia certo que a alternativa ao titular da posição seria Liziero improvisado, como ele iniciou a carreira nas categorias de base em Cotia, nomes levantados foram deixados de lado e acertaram com outros clubes. Há problemas financeiros e prioridades são seguidas, fala-se nos corredores do Morumbi.

Além disso, a alternativa são-paulina teria que chegar para aceitar a condição de reserva. Durante a Copa do Mundo, se alinhou que a contratação não poderia rivalizar com Welington, grande esperança de reforço financeiro aos cofres. E aí complica mais ainda.

Juninho Capixaba era uma opção de consenso. Mas o jogador não gostou de saber que chegaria para ser banco. E trocou o Fortaleza, onde estava emprestado pelo Grêmio, pelo Bragantino.

Delírios, como o uruguaio Vinã, ex-Palmeiras e que está na Roma, da Itália, foram oferecidos por empresários. Mas devido aos custos, logo foram descartados.

Em negociação que envolveria troca de atletas, o Tricolor também não chegou a um acordo com o rival Santos por dois nomes: Felipe Jonathan e Lucas Pires.

O trabalho de monitoramento continua. Em com a informação divulgada é que existem alvos. Mas a ausência de suposições evidencia a dificuldade. Ceni e seu 'sincericídio' exigem, mas ao que tudo indica, continuará a seguir o cronograma, com Liziero e até Beraldo, que treinou na função, como revelou o treinador. E Welington, que já deu sinais de fragilidade física na estreia da temporada, empate sem gols com o Ituano, em pleno Morumbi, que tenha pulmão para aguentar quando necessário.

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