Soberanos do Morumbi

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Pintado é favorito para dar ‘chacoalhada’ em elenco do São Paulo

Ex-volante pode assumir cargo na comissão técnica após a demissão do auxiliar Milton Cruz. Ele está como técnico do Guarani, mas tem sonho de trabalhar no Tricolor

Pintado foi campeão do mundo pelo São Paulo em 1992 (Foto: Miguel Schincariol/Lancepress!)
Escrito por

O São Paulo praticamente definiu que contratará um ex-jogador para fazer parte da comissão técnica, após demitir o coordenador técnico Milton Cruz. E o favorito para o novo cargo é o ex-volante Pintado, atualmente técnico do Guarani. A diretoria enxerga nele as características procuradas, como identificação com o clube, linguagem de boleiro e personalidade para dar uma "chacoalhada" no elenco, necessidade apontada pelo diretor de futebol Luiz Cunha e compartilhada pelos demais cartolas.

A diretoria ainda evita falar com mais força do nome de Pintado, até porque o ex-jogador está ligado ao Bugre e tem jogo importante nesta sexta-feira, contra o Independente, pela Série A2 do Paulista. O treinador também tem evitado falar no assunto, mas nunca escondeu seu desejo de trabalhar no Tricolor, pelo qual foi campeão da Libertadores, 199e e 1993, e Mundial em 1992.

Curiosamente, Pintado protagonizou uma polêmica com o clube recentemente, mas na gestão anterior, de Carlos Miguel Aidar. No ano passado, o ex-jogador atuou como intermediário do Cruz Azul (MEX) na tentativa de levar Luis Fabiano para o futebol mexicano, mas teve postura reprovada pelos dirigentes, a quem criticou posteriormente. Dentre os cartolas, estava Ataíde Gil Guerreiro, ex-vice de futebol e atualmente como diretor de relações institucionais.

Caso seja contratado, Pintado fará o elo entre a diretoria e os jogadores e, de cara, terá de adotar a postura de cobrança exigida pela cúpula. Há tempos que se fala nesse problema no CT.