Zé Rafael relata infância palmeirense e diz estar no maior clube do Brasil

Destaque do Bahia em 2018, meia deu sua primeira entrevista como jogador do Palmeiras e contou ter pais e avós palmeirenses. Reforço também falou da amizade com Alex

Zé Rafael
Zé Rafael concedeu sua primeira entrevista como jogador do Palmeiras nesta quarta (Foto: Thiago Ferri)

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Zé Rafael admitiu em sua primeira entrevista pelo Palmeiras que era torcedor alviverde na infância. Parte de uma família palmeirense, o meia de 25 anos de idade disse estar realizado por agora jogar no maior clube do Brasil.

- Eu era palmeirense desde pequeno, meus pais e avós são palmeirenses. É mais um motivo que vim para cá. Nunca tinha vazado esta informação em nenhum clube, não é média, nem nada, mas eu era muito palmeirense quando criança - contou o jogador, que ainda não teve divulgado o número que usará.

- Não foi fácil a caminhada até aqui e hoje me sinto realizado por estar no maior clube do Brasil. Estou realizado, é uma honra para poucos - acrescentou.

Destaque do Bahia na última temporada, Zé Rafael começou a negociar sua chegada ao Verdão ainda em janeiro de 2018, quando o clube adquiriu a preferência para sua compra. Mesmo cobiçado por outras equipes brasileiras, ele já estava decidido a ir para o Verdão e por isso assinou por cinco anos.

- Desde o início em que as propostas foram apresentadas, eu já escolhi o Palmeiras porque sabia da grandeza do clube, pelo nível dos atletas, a estrutura. Isto me motivou a escolher este grande clube que é o Palmeiras - completou.

Meio-campista versátil, Zé Rafael pode atuar tanto centralizado quanto aberto, onde teve sucesso no Bahia. Até por isso, o reforço se coloca à disposição para atuar na vaga aberta com a lesão de Willian, pelo lado direito na linha de três armadores.

- Eu posso fazer a função que o Willian fazia pela ponta direita. Sou um atleta sem preferência de lado. Conforme for o critério do professor, ele vai decidir o atleta que fará a função e tem muitos brigando por essa vaga - disse o palmeirense, amigo há alguns anos do ídolo alviverde Alex.

- Eu com o Alex tenho uma relação boa há muito boa. Eu estava subindo da base e ele voltando ao Brasil. Nos apadrinhou, os moleques que tinham muito a aprender. Acho que vou precisar mais da experiência. Que eu posso usar tudo que aprendi com ele no Coritiba. Quando ele soube que eu estava vindo, deu apoio, disse que o clube era sensacional e estou percebendo isso agora - encerrou.

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