Mais próximo à WTorre, Palmeiras planeja museu no Allianz em breve
Maurício Galiotte, presidente do clube, aponta relacionamento melhor com a administradora da arena e já está definido até o espaço onde será o memorial
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Antes do primeiro treino na grama sintética do Allianz Parque, uma entrevista coletiva envolvendo Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, e Luiz Davantel, chefe financeiro da WTorre, administradora da arena, teve declarações mútuas de maior proximidade entre as partes. A ponto de ser apontado que os detalhes do tão esperado museu do clube estão perto de definição.
- A área onde vai ser foi uma sugestão do Galiotte, perfeitamente adequada aos padrões que o Palmeiras imagina ser necessário. Estamos em ritmo acelerado de trabalho na parte técnica e jurídica de contratos. Cravar datas é sempre difícil, mas está indo superbem. Nesta fase, o projeto tem um contorno do que vai ser efetivamente o espaço, e toda a definição do Palmeiras vai ditar o tempo necessário. As bases já foram definidas, agora é fazer. Talvez, daqui um mês, podemos chamar novamente para conversar - disse Davantel
- Vou ser mais otimista. A situação está bem perto de ser resolvida. São detalhes que estamos evoluindo, detalhes que estão com os departamentos jurídicos. É uma notícia boa para o torcedor palmeirense - avisou Galiotte.
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As concordâncias aparecem mesmo com clube e administradora ainda debatendo juridicamente questões do contrato de concessão, que ainda tem mais 25 anos de duração. Depois de um começo de parceria turbulento, na inauguração do Allianz Parque, em 2014, aponta-se um momento de paz.
- Temos um contrato importante, com diferenças de entendimento, é fato, entretanto hoje temos diálogo. Evoluímos em alguns assuntos, em outros não estamos maduros. Mas temos proximidade, busca de entendimento, respeito e diálogo. Com isso, todos ganham. Trabalhamos para o palmeirense, para o time ser mais forte, para conquistarmos títulos e um parceiro como a WTorre colaborando, tendo o mesmo direcionamento. É uma tendência positiva de futuro para se ter uma parceria de sucesso - apostou Galiotte.
- Não sei dizer se é o melhor momento, mas posso garantir que existe um entendimento de que a importância do projeto é gigantesca para os dois. Reduzimos as diferenças de entendimento. Hoje, temos muito mais proximidade em encontro de interesses do que coisas a acertar. Isto é fruto de uma gestão compartilhada. Não tenho dúvida de que os interesses alinhados deixam mais fácil e de que ainda vamos caminhar muito - completou Davantel.
- Temos mais 25 anos de concessão. Tomara que o Palmeiras queira fazer o modelo perpetuar. É um negócio que faz um sentido grande do ponto de vista empresarial e do esporte. Ficou comprovado que pode ser feito algo estruturado. Ao longo do ano, vamos eliminar os pequenos pontos e focar no que podemos fazer de melhor - prosseguiu o chefe financeiro da WTorre.
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