Desafetos em 2007, Valdivia e Kardec buscam formar dupla de sucesso

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Uma das primeiras polêmicas criadas por Valdivia no Palmeiras teve Alan Kardec como coadjuvante. Durante sua primeira passagem pelo clube, em 2007, o meia chileno foi expulso de uma partida contra o Vasco após dar um soco no atacante, que defendia a equipe carioca naquela época e hoje aparece como candidato a parceiro do Mago em um novo momento de brilho no Verdão.
O duelo em São Januário, válido pelo Campeonato Brasileiro, terminou empatado por 2 a 2 e ficou marcado negativamente na carreira de Valdivia. Ele atingiu o volante Thiaguinho com uma cotovelada no mesmo dia e acabou suspenso das últimas cinco rodadas da competição, prejudicando o Palmeiras na luta por uma vaga na Libertadores. O camisa 10 vivia boa fase, assim como hoje. Nestes momentos, sempre houve o auxílio de um atacante. Edmundo, Alex Mineiro, Kleber, Barcos... E agora Alan Kardec?
- Conversei com o Valdivia no treino e ele pediu para eu tabelar com ele. Sou um jogador que tem essa característica, de jogar de costas, de estar ali para raspar uma bola de cabeça no contra-ataque - contou o novo camisa 14, que já deixou boa impressão ao lado do Mago: em sua estreia, sábado, contra o Figueirense, ele cabeceou na trave a bola que sobrou para Valdivia empurrar para as redes, garantindo a vitória por 3 a 2.
Contratado do Colo-Colo (CHI) em 2006, o Mago teve Edmundo como seu primeiro grande parceiro, no ano seguinte. Os dois brilharam em uma vitória por 3 a 0 sobre o Corinthians, pelo Paulistão, e ficaram perto de levar o Verdão à Libertadores por meio do Brasileirão. Valdivia até recebeu da CBF o prêmio de melhor meia-esquerda do torneio. No ano seguinte, veio a consagração com o título estadual. A boa fase de Alex Mineiro, artilheiro da competição com 15 gols, contribuiu com o futebol do chileno. E o time comandado por Vanderlei Luxemburgo, que terminaria o Brasileirão em quarto lugar, conquistando enfim a vaga na Libertadores, ainda tinha Kleber, o Gladiador, vivendo grande fase.
Vendido ao Al-Ain, dos Emirados Árabes, ainda em 2008, Valdivia retornou em 2010 e reencontrou Kleber no clube. O meia, porém, sofreu com as lesões e viu o companheiro sair pela porta dos fundos em 2011. Só em 2012, com a chegada do argentino Barcos, ele voltou a ter um parceiro de ataque em boa fase para ajudá-lo. Os dois jogaram juntos em apenas 19 oportunidades, mas faturaram a Copa do Brasil. Em um desses encontros, Valdivia balançou a rede e garantiu o empate por 1 a 1 com o Grêmio, no jogo de volta da semifinal do torneio nacional.
Kleber, que atuou no Palmeiras emprestado pelo Porto (POR) no primeiro semestre, fez mais companhia ao Mago no departamento médico do que em campo. Agora é a vez de Alan Kardec, que já está acostumado a ser "parça" do principal nome do time.
- O futebol proporciona isso. Há um ano eu estava jogando como titular ao lado do Neymar no Santos. Era um grande momento que eu estava vivendo, mas o Benfica quis meu retorno. Vi que não estava tendo oportunidades e optei por voltar - lembra ele, que foi campeão paulista e chegou à semifinal da Libertadores do ano passado com o Peixe.
Uma das primeiras polêmicas criadas por Valdivia no Palmeiras teve Alan Kardec como coadjuvante. Durante sua primeira passagem pelo clube, em 2007, o meia chileno foi expulso de uma partida contra o Vasco após dar um soco no atacante, que defendia a equipe carioca naquela época e hoje aparece como candidato a parceiro do Mago em um novo momento de brilho no Verdão.
O duelo em São Januário, válido pelo Campeonato Brasileiro, terminou empatado por 2 a 2 e ficou marcado negativamente na carreira de Valdivia. Ele atingiu o volante Thiaguinho com uma cotovelada no mesmo dia e acabou suspenso das últimas cinco rodadas da competição, prejudicando o Palmeiras na luta por uma vaga na Libertadores. O camisa 10 vivia boa fase, assim como hoje. Nestes momentos, sempre houve o auxílio de um atacante. Edmundo, Alex Mineiro, Kleber, Barcos... E agora Alan Kardec?
- Conversei com o Valdivia no treino e ele pediu para eu tabelar com ele. Sou um jogador que tem essa característica, de jogar de costas, de estar ali para raspar uma bola de cabeça no contra-ataque - contou o novo camisa 14, que já deixou boa impressão ao lado do Mago: em sua estreia, sábado, contra o Figueirense, ele cabeceou na trave a bola que sobrou para Valdivia empurrar para as redes, garantindo a vitória por 3 a 2.
Contratado do Colo-Colo (CHI) em 2006, o Mago teve Edmundo como seu primeiro grande parceiro, no ano seguinte. Os dois brilharam em uma vitória por 3 a 0 sobre o Corinthians, pelo Paulistão, e ficaram perto de levar o Verdão à Libertadores por meio do Brasileirão. Valdivia até recebeu da CBF o prêmio de melhor meia-esquerda do torneio. No ano seguinte, veio a consagração com o título estadual. A boa fase de Alex Mineiro, artilheiro da competição com 15 gols, contribuiu com o futebol do chileno. E o time comandado por Vanderlei Luxemburgo, que terminaria o Brasileirão em quarto lugar, conquistando enfim a vaga na Libertadores, ainda tinha Kleber, o Gladiador, vivendo grande fase.
Vendido ao Al-Ain, dos Emirados Árabes, ainda em 2008, Valdivia retornou em 2010 e reencontrou Kleber no clube. O meia, porém, sofreu com as lesões e viu o companheiro sair pela porta dos fundos em 2011. Só em 2012, com a chegada do argentino Barcos, ele voltou a ter um parceiro de ataque em boa fase para ajudá-lo. Os dois jogaram juntos em apenas 19 oportunidades, mas faturaram a Copa do Brasil. Em um desses encontros, Valdivia balançou a rede e garantiu o empate por 1 a 1 com o Grêmio, no jogo de volta da semifinal do torneio nacional.
Kleber, que atuou no Palmeiras emprestado pelo Porto (POR) no primeiro semestre, fez mais companhia ao Mago no departamento médico do que em campo. Agora é a vez de Alan Kardec, que já está acostumado a ser "parça" do principal nome do time.
- O futebol proporciona isso. Há um ano eu estava jogando como titular ao lado do Neymar no Santos. Era um grande momento que eu estava vivendo, mas o Benfica quis meu retorno. Vi que não estava tendo oportunidades e optei por voltar - lembra ele, que foi campeão paulista e chegou à semifinal da Libertadores do ano passado com o Peixe.
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