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Após pensar em parar, Juninho se vê mais forte emocionalmente no Verdão

Dia 21/10/2015
18:35
Atualizado em 01/03/2016
00:28

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O lateral-esquerdo Juninho, confirmado como titular do Palmeiras para o duelo deste sábado, às 16h20, contra o Figueirense, vive um de seus momentos mais tranquilos no clube. Bem diferente do fim do ano passado, quando caiu de rendimento, sofreu com o desequilíbrio emocional durante a briga contra o rebaixamento e até pensou em abandonar a carreira.

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- Pensei em desistir e minha família disse que não era esse o caminho. Graças a Deus, está tudo dando certo e agradeço à minha família - disse o camisa 6, que chegou a pedir ajuda a pessoas próximas para se livrar da insegurança gerada por atuações abaixo da média.

- Eu não costumava passar muito o que eu sentia para o pessoal. O César Sampaio (ex-gerente de futebol do clube) me ajudou muito, o Marcos Assunção (volante que agora está no Santos) também me ajudou bastante. Os demais foram familiares, amigos. Foi o pessoal que eu procurei para me fortalecer naquele momento - contou, antes de dizer que não precisou de ajuda profissional.

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- Não precisei de acompanhamento psicológico. As críticas da imprensa e da torcida me fortaleceram para eu continuar o meu trabalho e vencer de novo no Palmeiras - concluiu.

Contratado no início de 2012 após fazer bom Campeonato Brasileiro pelo Figueirense, Juninho chegou ao clube em dia de protesto da torcida, que pediu a ele que tivesse "muito respeito com a camisa do Verdão". Titular em grande parte de sua passagem, chegou a perder a posição para o improvisado Marcelo Oliveira no início deste ano. Hoje titular, soma 90 jogos e cinco gols.

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O lateral-esquerdo Juninho, confirmado como titular do Palmeiras para o duelo deste sábado, às 16h20, contra o Figueirense, vive um de seus momentos mais tranquilos no clube. Bem diferente do fim do ano passado, quando caiu de rendimento, sofreu com o desequilíbrio emocional durante a briga contra o rebaixamento e até pensou em abandonar a carreira.

- Pensei em desistir e minha família disse que não era esse o caminho. Graças a Deus, está tudo dando certo e agradeço à minha família - disse o camisa 6, que chegou a pedir ajuda a pessoas próximas para se livrar da insegurança gerada por atuações abaixo da média.

- Eu não costumava passar muito o que eu sentia para o pessoal. O César Sampaio (ex-gerente de futebol do clube) me ajudou muito, o Marcos Assunção (volante que agora está no Santos) também me ajudou bastante. Os demais foram familiares, amigos. Foi o pessoal que eu procurei para me fortalecer naquele momento - contou, antes de dizer que não precisou de ajuda profissional.

- Não precisei de acompanhamento psicológico. As críticas da imprensa e da torcida me fortaleceram para eu continuar o meu trabalho e vencer de novo no Palmeiras - concluiu.

Contratado no início de 2012 após fazer bom Campeonato Brasileiro pelo Figueirense, Juninho chegou ao clube em dia de protesto da torcida, que pediu a ele que tivesse "muito respeito com a camisa do Verdão". Titular em grande parte de sua passagem, chegou a perder a posição para o improvisado Marcelo Oliveira no início deste ano. Hoje titular, soma 90 jogos e cinco gols.

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