Após despontar, Leandro tem cinco meses para ficar na história do Verdão

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Leandro chegou ao Palmeiras, em fevereiro, como uma promessa que não havia deslanchado como se esperava no Grêmio. Em suas primeiras entrevistas com a camisa alviverde, olhava fixamente para o chão e falava baixo, sem esconder a timidez. Hoje, com o corte de cabelo mais ousado do que nunca, é artilheiro e titular absoluto no time de Gilson Kleina, tem um gol pela Seleção no currículo e já fala com firmeza, olhando nos olhos de quem pergunta.
- A cada dia estou ficando mais maduro, aprendendo mais, com os companheiros e com a comissão técnica. Tudo serve de lição, cada coisa que acontece é aprendizado novo - disse o jogador, ao LANCE!Net.
Envolvido pelo Grêmio na troca que levou o argentino Hernán Barcos para Porto Alegre, Leandro está emprestado ao Verdão até dezembro e tem seus direitos econômicos estipulados em 5 milhões de euros (R$ 14,7 milhões), valor que o clube paulista não conseguirá pagar sem a ajuda de investidores.
A passagem do atacante pelo Palmeiras, portanto, pode estar exatamente na metade. Ele não esconde de ninguém o desejo de ficar, mas sabe que pode ter só cinco meses para escrever seu nome na história alviverde, ou com o acesso à Série A do Brasileiro ou com o título da Copa do Brasil - no primeiro semestre, perdeu pênalti na semifinal do Paulista e não disputou a Libertadores.
- O que eu tenho de fazer é jogar. Quem resolve o resto é a direção do Palmeiras, a direção do Grêmio e os empresários - avisou.
Palmeirense por influência do pai, Leandro tem feito a alegria da família. Mas dá para crescer mais.
Confira um bate-bola exclusivo com Leandro:
LANCE!Net: Você acha que evoluiu taticamente neste período de Palmeiras?
Leandro: Acho que estou jogando do mesmo jeito que eu jogava no Grêmio, isso não mudou. Mas aprendi bastante em outras posições, a jogar no meio, pela ponta. Desde que cheguei, só tenho aprendido.
Houve evolução pessoal também? Sente-se mais maduro?
Com certeza, a cada dia você evolui muito, seja como atleta ou como pessoa. Acredito que a cada dia eu tenha um aprendizado novo, tanto dentro quanto fora de campo.
Por ser jovem, você ouve muitos conselhos dos mais experientes?
Converso com todos. Me relaciono bem com todos, é bem tranquilo. Quando posso, também dou algumas dicas e eles me escutam.
Essas dicas são só para os garotos ou até os mais rodados te ouvem?
Todos são humildes para escutar. Às vezes você passou por experiências que eles ainda não passaram.
É estranho para você dar conselhos com apenas 20 anos?
Não, acho que é normal. Às vezes, até uma criança pode dar exemplo para pessoas velhas. Quem tem mais idade tem mais experiência, mas crianças, jovens e adolescentes também podem dar dicas.
Quando chegou ao Palmeiras, você esperava chegar à Seleção?
Não, as coisas aqui aconteceram muito rápido. Nem eu esperava, mas deu tudo certo, é fruto de trabalho e dedicação. Todo jogador quer estar lá e eu tive duas oportunidades. Fui feliz em uma, marquei gol... Vou continuar trabalhando para voltar a ser convocado no futuro.
Em que precisa melhorar?
Tem muitas coisas que eu tenho de melhorar ainda. Perna esquerda, perna direita, cabeceio. Estou começando a carreira agora, tenho muito o que aprender.
Passa pela sua cabeça que podem restar apenas cinco meses para fazer história no clube?
Passa, né? Como tenho empréstimo até o fim do ano, procuro dar meu máximo aqui para renovar, ficar por mais tempo. Temos a obrigação de colocar o Palmeiras de volta na Série A, é a prioridade.
Leandro chegou ao Palmeiras, em fevereiro, como uma promessa que não havia deslanchado como se esperava no Grêmio. Em suas primeiras entrevistas com a camisa alviverde, olhava fixamente para o chão e falava baixo, sem esconder a timidez. Hoje, com o corte de cabelo mais ousado do que nunca, é artilheiro e titular absoluto no time de Gilson Kleina, tem um gol pela Seleção no currículo e já fala com firmeza, olhando nos olhos de quem pergunta.
- A cada dia estou ficando mais maduro, aprendendo mais, com os companheiros e com a comissão técnica. Tudo serve de lição, cada coisa que acontece é aprendizado novo - disse o jogador, ao LANCE!Net.
Envolvido pelo Grêmio na troca que levou o argentino Hernán Barcos para Porto Alegre, Leandro está emprestado ao Verdão até dezembro e tem seus direitos econômicos estipulados em 5 milhões de euros (R$ 14,7 milhões), valor que o clube paulista não conseguirá pagar sem a ajuda de investidores.
A passagem do atacante pelo Palmeiras, portanto, pode estar exatamente na metade. Ele não esconde de ninguém o desejo de ficar, mas sabe que pode ter só cinco meses para escrever seu nome na história alviverde, ou com o acesso à Série A do Brasileiro ou com o título da Copa do Brasil - no primeiro semestre, perdeu pênalti na semifinal do Paulista e não disputou a Libertadores.
- O que eu tenho de fazer é jogar. Quem resolve o resto é a direção do Palmeiras, a direção do Grêmio e os empresários - avisou.
Palmeirense por influência do pai, Leandro tem feito a alegria da família. Mas dá para crescer mais.
Confira um bate-bola exclusivo com Leandro:
LANCE!Net: Você acha que evoluiu taticamente neste período de Palmeiras?
Leandro: Acho que estou jogando do mesmo jeito que eu jogava no Grêmio, isso não mudou. Mas aprendi bastante em outras posições, a jogar no meio, pela ponta. Desde que cheguei, só tenho aprendido.
Houve evolução pessoal também? Sente-se mais maduro?
Com certeza, a cada dia você evolui muito, seja como atleta ou como pessoa. Acredito que a cada dia eu tenha um aprendizado novo, tanto dentro quanto fora de campo.
Por ser jovem, você ouve muitos conselhos dos mais experientes?
Converso com todos. Me relaciono bem com todos, é bem tranquilo. Quando posso, também dou algumas dicas e eles me escutam.
Essas dicas são só para os garotos ou até os mais rodados te ouvem?
Todos são humildes para escutar. Às vezes você passou por experiências que eles ainda não passaram.
É estranho para você dar conselhos com apenas 20 anos?
Não, acho que é normal. Às vezes, até uma criança pode dar exemplo para pessoas velhas. Quem tem mais idade tem mais experiência, mas crianças, jovens e adolescentes também podem dar dicas.
Quando chegou ao Palmeiras, você esperava chegar à Seleção?
Não, as coisas aqui aconteceram muito rápido. Nem eu esperava, mas deu tudo certo, é fruto de trabalho e dedicação. Todo jogador quer estar lá e eu tive duas oportunidades. Fui feliz em uma, marquei gol... Vou continuar trabalhando para voltar a ser convocado no futuro.
Em que precisa melhorar?
Tem muitas coisas que eu tenho de melhorar ainda. Perna esquerda, perna direita, cabeceio. Estou começando a carreira agora, tenho muito o que aprender.
Passa pela sua cabeça que podem restar apenas cinco meses para fazer história no clube?
Passa, né? Como tenho empréstimo até o fim do ano, procuro dar meu máximo aqui para renovar, ficar por mais tempo. Temos a obrigação de colocar o Palmeiras de volta na Série A, é a prioridade.
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