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Alan Kardec estuda seus lances de 'quase gol' para findar jejum em Natal

Dia 21/10/2015
19:24
Atualizado em 01/03/2016
01:07

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Um dos grandes responsáveis pela liderança folgada do Palmeiras na Série B, o atacante Alan Kardec não faz gols há quatro partidas e vive seu maior jejum desde que chegou ao clube. Nas últimas oportunidades, ele ficou no "quase". Neste sábado, às 16h20, contra o ABC-RN, no Frasqueirão, precisa completar o serviço para que o acesso à Primeira Divisão, que já está no "quase" há algum tempo, fique ainda mais perto de se confirmar.

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O problema não tem sido a falta de oportunidades. Em todos os jogos da seca, contra América-MG, Sport, América-RN e Oeste, o goleador teve ao menos uma ocasião clara para marcar e não conseguiu por pouco. Em busca da solução, o jogador tem estudado os lances.

- Eu procuro ver o que podia ter feito de melhor. Vejo um lance em que chutei na trave ou que o goleiro defendeu e fico pensando no que dava para ser diferente. Estou sempre estudando as jogadas, para que os erros não se repitam - explicou Alan Kardec, em entrevista ao LANCE!Net.

Embora diga que se sente satisfeito por ajudar o time de outras maneiras durante os jogos, o centroavante admite que está ansioso para balançar as redes. A última vez foi na vitória por 3 a 0 sobre o ASA, no Pacaembu, no dia 10 de setembro. Quase um mês sem fazer o que mais sabe.

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- Fica aquele frio na barriga pela vontade de fazer o gol, mas os meus companheiros estão fazendo um bom trabalho, estão conseguindo marcar - disse o palmeirense.

Antes, seu maior jejum havia sido de três jogos - os dois duelos contra o Atlético-PR, pela Copa do Brasil, e a derrota para o Boa, com time misto.Autor de nove gols na Segundona - é o goleador do Verdão, ao lado de Leandro -, o camisa 14 entrará em campo com ainda mais responsabilidade em Natal. Outros destaques da equipe, Henrique, Valdivia e o próprio Leandro estão suspensos.

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Um dos líderes do elenco, Alan Kardec se vê preparado para ser uma das referências no gramado, mas acredita que a braçadeira de capitão, que é de Henrique, será herdada pelo goleiro Fernando Prass.

- Jogar com desfalques não é novidade. Sabemos o que fazer: manter a mesma mentalidade - finalizou.

LANCE!Net: Qual será o prejuízo do Palmeiras por jogar sem alguns dos seus principais jogadores contra o ABC?
Alan Kardec: São coisas que acontecem e a gente tem de superar. Temos desfalques, mas isso não é novidade. Já jogamos com atletas nas suas seleções, outros suspensos. Temos que manter o nosso nível de atuação.

Você será um dos líderes da equipe? Acha que tem chance de ficar com a braçadeira de capitão?
Sobre a questão da liderança, eu não cheguei a pensar. Tento ser uma referência da minha maneira, mas a liderança parte de todos os jogadores. Ninguém falou nada sobre ser capitão, mas acho que será o Prass. Ele já foi outras vezes, é um grande líder do nosso grupo.

O jejum de gols já incomoda?
Eu trabalho para ajudar a equipe, seja com gols ou passes. Tenho me esforçado, marcando, armando, em outras funções. Também tenho feito de tudo para fazer gol, que é sempre bom, mas tenho que olhar as coisas positivas. Sei que as chances e o gol saem naturalmente.

Você foi expulso contra o América-MG por se envolver em confusão. Contra o Oeste, foi o Leandro. O time está caindo na pilha?
Não é cair na pilha, nós sabemos que as pessoas vêm para provocar. A gente tenta não cair na catimba, mas depende de quem está controlando o jogo, porque eles erram e isso acaba irritando a gente.

O time só volta a jogar no Pacaembu em 26 de outubro. Como lidar com tantos jogos longe?
É ruim jogar longe de casa, embora a torcida compareça em qualquer lugar. O fator casa é bom, temos um campo bom no Pacaembu e faz diferença. Vamos lidar com essa adversidade, sempre com raça.

Um dos grandes responsáveis pela liderança folgada do Palmeiras na Série B, o atacante Alan Kardec não faz gols há quatro partidas e vive seu maior jejum desde que chegou ao clube. Nas últimas oportunidades, ele ficou no "quase". Neste sábado, às 16h20, contra o ABC-RN, no Frasqueirão, precisa completar o serviço para que o acesso à Primeira Divisão, que já está no "quase" há algum tempo, fique ainda mais perto de se confirmar.

O problema não tem sido a falta de oportunidades. Em todos os jogos da seca, contra América-MG, Sport, América-RN e Oeste, o goleador teve ao menos uma ocasião clara para marcar e não conseguiu por pouco. Em busca da solução, o jogador tem estudado os lances.

- Eu procuro ver o que podia ter feito de melhor. Vejo um lance em que chutei na trave ou que o goleiro defendeu e fico pensando no que dava para ser diferente. Estou sempre estudando as jogadas, para que os erros não se repitam - explicou Alan Kardec, em entrevista ao LANCE!Net.

Embora diga que se sente satisfeito por ajudar o time de outras maneiras durante os jogos, o centroavante admite que está ansioso para balançar as redes. A última vez foi na vitória por 3 a 0 sobre o ASA, no Pacaembu, no dia 10 de setembro. Quase um mês sem fazer o que mais sabe.

- Fica aquele frio na barriga pela vontade de fazer o gol, mas os meus companheiros estão fazendo um bom trabalho, estão conseguindo marcar - disse o palmeirense.

Antes, seu maior jejum havia sido de três jogos - os dois duelos contra o Atlético-PR, pela Copa do Brasil, e a derrota para o Boa, com time misto.Autor de nove gols na Segundona - é o goleador do Verdão, ao lado de Leandro -, o camisa 14 entrará em campo com ainda mais responsabilidade em Natal. Outros destaques da equipe, Henrique, Valdivia e o próprio Leandro estão suspensos.

Um dos líderes do elenco, Alan Kardec se vê preparado para ser uma das referências no gramado, mas acredita que a braçadeira de capitão, que é de Henrique, será herdada pelo goleiro Fernando Prass.

- Jogar com desfalques não é novidade. Sabemos o que fazer: manter a mesma mentalidade - finalizou.

LANCE!Net: Qual será o prejuízo do Palmeiras por jogar sem alguns dos seus principais jogadores contra o ABC?
Alan Kardec: São coisas que acontecem e a gente tem de superar. Temos desfalques, mas isso não é novidade. Já jogamos com atletas nas suas seleções, outros suspensos. Temos que manter o nosso nível de atuação.

Você será um dos líderes da equipe? Acha que tem chance de ficar com a braçadeira de capitão?
Sobre a questão da liderança, eu não cheguei a pensar. Tento ser uma referência da minha maneira, mas a liderança parte de todos os jogadores. Ninguém falou nada sobre ser capitão, mas acho que será o Prass. Ele já foi outras vezes, é um grande líder do nosso grupo.

O jejum de gols já incomoda?
Eu trabalho para ajudar a equipe, seja com gols ou passes. Tenho me esforçado, marcando, armando, em outras funções. Também tenho feito de tudo para fazer gol, que é sempre bom, mas tenho que olhar as coisas positivas. Sei que as chances e o gol saem naturalmente.

Você foi expulso contra o América-MG por se envolver em confusão. Contra o Oeste, foi o Leandro. O time está caindo na pilha?
Não é cair na pilha, nós sabemos que as pessoas vêm para provocar. A gente tenta não cair na catimba, mas depende de quem está controlando o jogo, porque eles erram e isso acaba irritando a gente.

O time só volta a jogar no Pacaembu em 26 de outubro. Como lidar com tantos jogos longe?
É ruim jogar longe de casa, embora a torcida compareça em qualquer lugar. O fator casa é bom, temos um campo bom no Pacaembu e faz diferença. Vamos lidar com essa adversidade, sempre com raça.

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