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Renato comenta sobre demissão de Espinosa e nega crise no Grêmio

Durante coletiva nesta sexta-feira, o técnico gremista falou sobre a demissão de Valdir Espinosa do cargo de coordenador técnico do clube

Renato Portaluppi e Valdir Espinosa chegaram juntos ao Grêmio em setembro de 2016 (Foto: Reprodução)
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Na última quinta-feira o coordenador Valdir Espinosa foi demitido pelo Grêmio e a notícia surpreendeu o técnico Renato Portaluppi, que além de colega de trabalho, é amigo de Espinosa, com quem conquistou a Libertadores e o Mundial de 1983. Apesar do choque com a demissão, o treinador tricolor afirma que é a diretoria que decide e que cabe aos funcionários acatar a determinação.

- Eu estava treinando o time, fiquei sabendo através do Espinosa depois do treino. Ele convivia com a gente desde o ano passado, foram passadas algumas coisas, pelo o que eu soube, não foram do agrado dele. Eu fui pego de surpresa, veio falar comigo depois de falar com vocês. Fico sentido pelo Espinosa, mas existe a hierarquia do clube - declarou Renato.

Espinosa foi integrado ao Grêmio no mesmo período que o técnico, em setembro de 2016. Apesar da boa relação entre os dois, Renato Portaluppi afirma que não há o que ele possa fazer para reverter a situação.

- Fiquei triste, é um grande profissional e meu amigo particular. Mas existem coisas no clube que não cabe ao Renato decidir. Eu trabalho dentro do campo, no clube existe a hierarquia. Fica difícil falar, sou funcionário. Cabe a mim acatar o que acontece dentro do clube - explicou.

Valdir Espinosa foi demitido por conta de incompatibilidade com a diretoria. Dentro do clube, os dirigentes estavam insatisfeitos porque o ex-coordenador não estava exercendo a função que lhe cabia, devendo integrar as categorias de base e o elenco principal, trabalhando com jogadores e membros de comissões técnicas de outros clubes, auxiliando o Grêmio em contratações e afins. Apesar disso, Renato negou que a agremiação esteja em crise.

- Algumas pessoas falaram em crise no Grêmio. Não há crise no Grêmio. A única que pode entrar é no momento que o clube não conseguir mais vitórias. O que pode gerar crise é se os resultados não aparecerem. Não a saída do Espinosa, poderia ter sido a do Renato, qualquer outro. Só vai existir crise quando os resultados não aparecerem - alertou o treinador.