Clubes podem recusar acordo da CBF por placas do Campeonato Brasileiro

Segundo jornal, Grêmio, Athletico e mais dois times confirmaram à Confederação Brasileira que não vão firmar contrato junto a Sport Promotion, diz que nega desistências

Rogerio Caboclo
Rogério Caboclo é o presidente eleito da CBF para gestão de 2019-2023 (Foto: Divulgação)

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Os clubes e a CBF não firmaram mais um acordo com relação as placas do Campeonato Brasileiro. Nesta quinta-feira, segundo publicado pela "Folha de São Paulo", quatro dos 18 times anunciados como parte do acordo com a Sport Promotion, responsável pela exploração de placas, podem não assinar contrato. O acordo acertado na concorrência da CBF seria cerca de R$ 3 milhões, caso a quantia prometida fosse dividida igualmente. 

Um dos clubes que estuda em não fazer o acordo é o Grêmio. Ainda segundo o jornal, o Athetico também confirmou que não irá fazer o acordo. Além deles, mais dois clubes já comunicaram à CBF sobre a intenção de não firmar o acordo. 

A principal reclamação dos clubes é quanto ao valor do negócio. A operação é entre R$ 50 milhões e R$ 60 milhões por ano de vínculo, em valor que seria dividido entre as equipes.

Contudo, a entidade envolvida  afirmou não ter conhecimento de que haja clubes que não aceitarão o que foi aprovado pela coletividade dos próprios clubes. Se houver desistência, haverá desconto nos valores a serem pagos. 

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