L! Espresso: Griezmann de volta ao Atlético de Madrid fecha a maior janela da história
Entre cifras quase ofensivas de tão altas, às vezes o melhor é não sair do lugar.

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Se no primeiro ano da pandemia vários gigantes frearam seus investimentos astronômicos, esta última janela foi a maior da história. Afinal, não é todo dia que Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, há mais de uma década entre os melhores do mundo, mudam de time.
Sobrou ainda no último dia de transferências uma negociação de impacto: Antoine Griezmann acertou retorno ao Atlético de Madrid, onde foi ídolo com 133 gols e 50 assistências e saiu como traidor após aceitar ser jogador do Barcelona.
Sem Diego Siemone, Griezmann perdeu força. Não conseguiu nem de longe ser um substituto à altura de Neymar e muitas vezes ficou no banco, enquanto Messi assumia a missão solitária de entregar algum brilho em campo.
O atacante francês retorna aos Colchoneros por empréstimo até junho de 2022, com o Atlético sendo obrigado a comprá-lo após este período. O Barcelona, que começou a janela anunciando Agüero, sai dela como um time de segunda prateleira da Europa, sem Messi, renegociando salários de suas estrelas e abrindo mão de outras para que a conta feche.
Melhor para Griezmann, que volta ao atual campeão de La Liga, um time hoje muito mais organizado e confiável do que um dos seus maiores rivais. Mas fica a lição para o francês: entre cifras quase ofensivas de tão altas, às vezes o melhor é não sair do lugar.
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