Marcelinho Carioca é acusado de não pagar tratamento hospitalar da mãe e gerar dívida de R$ 123 mil

Mulher alega que realizava serviços como advogada para ex-presidente do Santo André, em 2009, e que tratamento de dona Sueli não foi custeado como previamente prometido

Marcelinho Carioca
Marcelinho Carioca é ídolo da torcida do Corinthians (Foto: Divulgação)

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O ex-jogador e ídolo do Corinthians Marcelinho Carioca teria sido acionado na Justiça por não custear o tratamento hospitalar da própria mãe. Sueli, que morreu em 2009, estava no Hospital do Câncer, quando uma transferência de unidade de tratamento gerou impasse entre uma mulher e Marcelinho.

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Claudia Ferreira alega que arcou com as despesas do tratamento da mãe de Marcelinho e cobra R$ 123 mil do ex-atleta. Claudia conta que era representante legal de Ronan Maria Pinto, ex-presidente do Santo André - clube onde Carioca atuou entre 2007 e 2009. As informações são do Uol.

Por um pedido do dirigente, ela solicitou a transferência de Sueli para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A ideia era deixar Marcelinho mais perto da mãe e dar um suporte médico em um dos mais renomados hospitais do país. No processo, Claudia diz que fazia serviços particulares ao cliente sem ganhos extras, segundo o site.

- Marcelinho Carioca, na época jogador do Santo André, não poderia ser incomodado, menos ainda, ficar preocupado com esse assunto - alega ela. Claudia que teria acompanhado Sueli e assinado os documentos para o pagamento.

O empresário teria prometido arcar com os custos após a troca. Sueli faleceu e nada foi indenizado. Contudo, Ronan foi preso na Operação Lava Jato em 2018. E os filhos do cartola assumiram a empresa. O resultado: não foi cumprido o acordo feito com o Sírio-Libanês, de pagamento de R$ 140 mil, com R$ 5,6 mil por mês, em 25 parcelas.

- Ronan não cumpriu com sua responsabilidade de pagar pelo tratamento da senhora Sueli, e nem o filho desta (Marcelinho Carioca), e por isso a requerente (Claudia) sofre com a penhora de sua conta e de seus bens em ação executiva (movida pelo Sírio) - apontam os advogados da mulher.

Ao todo, a advogada exige o pagamento R$ 16,8 mil de parcelas que arcou com o hospital, além de R$ 8,5 mil em penhoras por honorários e mais R$ 99 mil de diferença na execução movida pelo hospital, de acordo com o portal.

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