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Mais um jogador do Palmeiras pode ter sido vítima de golpe envolvendo Scarpa, Mayke e Willian Bigode

Valor não devolvido ao atleta não foi divulgado, mas empresa garante que está negociando o ressarcimento

Scarpa e Mayke foram companheiros de Willian no Palmeiras (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
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O goleiro Weverton, do Palmeiras, e que defendeu a Seleção Brasileira na Copa de 2022, pode ser mais uma vítima do golpe milionário denunciado pelo "Fantástico", da TV Globo. Em entrevista ao programa, Gabriel Nascimento, sócio da empresa Xland Holding, admitiu que negocia um ressarcimento de valor investido com o goleiro.

O empresário, porém, afirmou que, apesar da negociação, o valor não revelado ainda não teria sido devolvido. A trama de investimentos no mercado financeiro envolve ainda Gustavo Scarpa, Mayke e Willian Bigode, que teria intermediado as conversas entre a empresa e os colegas de Palmeiras.

- A gente tem um acordo com ele (Weverton), em tratativa, não foi efetivamente pago, mas temos um acordo em tratativa - disse Gabriel Nascimento, dono da Xland Holding, ao "Fantástico".

Weverton é goleiro titular do Palmeiras (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

ENTENDA O CASO
O meia Gustavo Scarpa, hoje no Nottingham Forrest, da Inglaterra, e Mayke, lateral do Palmeiras, procuraram a Justiça de São Paulo após terem alegado terem sido vítimas de golpe milionário envolvendo criptomoedas, por intermédio da empresa que pertence ao atacante Willian, atualmente no Fluminense. O LANCE! teve acesso aos processos movidos.

A informação foi divulgada inicialmente pela 'TV Globo'. A dupla alega ter perdido aproximadamente R$ 10,4 milhões em investimentos feitos em uma holding de investimentos apresentada pelo ex-colega de clube. Às autoridades, o meia alega ter investido R$ 6,3 milhões, enquanto o lateral colocou quase R$ 4,1 milhões no negócio.

Segundo eles, o negócio foi apresentado por Willian, que montou uma consultora financeira, e a promessa era de retorno era de 3,5% a 5% ao mês. Nos processos, Scarpa e Mayke tentam rescindir os contratos assinados, além de receber o dinheiro de volta.

A empresa WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, da qual Willian Bigode é sócio, intermediou o investimento dos jogadores na Xland Holding. As duas companhias não tem autorização nos sistemas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Associação de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e do Banco Central, conforme apurado pelo "G1" e confirmado pelo LANCE!.